Monday, December 27, 2010

Vinho sem vexame

Conheça oito dicas para entender da bebida que mais combina com esta época do ano
Bruno Athayde 08/11/2010

Almoços de negócios, eventos corporativos e até mesmo um happy hour com o pessoal do escritório podem ser ocasiões apropriadas para se apreciar um bom vinho. Aguinaldo Záckia Albert, escritor, consultor e crítico de vinhos, dá importantes lições sobre a bebida fermentada recomendada por médicos, desde que em doses moderadas. Confira a seguir.

1) UVAS
As uvas viníferas de melhor qualidade e adaptabilidade são as francesas, como as brancas Chardonnay e Sauvignon Blanc, além da alemã Riesling. As uvas tintas Cabernet Sauvignon e Merlot, de Bordeaux, a Syrah, do Vale do Rhône, além da espanhola Tempranillo e a Nebbiolo, do Piemonte, formam o primeiro time das uvas. Até hoje, foram identificadas cerca de 5 000 variedades de uvas viníferas. Os bons vinhos levam apenas cerca de 50.

2) TAÇAS
AQUI, ESTÉTICA E FUNCIONALIDADE SÃO OS CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS. DE UM MODO GERAL, AS TAÇAS DEVEM:
Ter bom tamanho. É melhor um recipiente grande do que pequeno;
Ser lisa, de fina espessura. Nada de arabescos ou lapidação;
Ter pé alto, para que se possa pegá-la pela haste, sem deixar marcas na taça ou aquecer o líquido;
Ser incolor, para que se possa apreciar melhor o vinho (tonalidade, textura, viscosidade);
Ter paredes curvas e bordas fechadas, para melhor apreciação dos aromas. A flûte, ideal para se tomar champanhe, é a exceção;

3) COMO SERVIR
A taça só deve ser preenchida até a metade, de tal forma que a parte superior fique plena de ar, o que contribui para a apreciação olfativa do vinho, que ganha na abertura de seus aromas. A exceção é a taça de champanhe tipo flûte, que deve ser totalmente preenchida dessa bebida ou de outro tipo de espumante, já que o dióxido de carbono se encarrega de levar o buquê até a superfície, não sendo necessário que a taça seja agitada. A pérlage(borbulhas) do champanhe pode ser mais bem apreciada com a taça cheia.

5) COMO SERVIR
A taça só deve ser preenchida até a metade, de tal forma que a parte superior fique plena de ar, o que contribui para a apreciação olfativa do vinho, que ganha na abertura de seus aromas. A exceção é a taça de champanhe tipo flûte, que deve ser totalmente preenchida dessa bebida ou de outro tipo de espumante, já que o dióxido de carbono se encarrega de levar o buquê até a superfície, não sendo necessário que a taça seja agitada. A pérlage(borbulhas) do champanhe pode ser mais bem apreciada com a taça cheia.

6) A PROVA DA ROLHA
A rolha é feita com a casca de uma árvore chamada sobreiro. Independente da qualidade do vinho, as rolhas podem ser atacadas por fungos, que passam para o vinho um cheiro desagradável de mofo. A bebida é então chamada de bouchoné. O garçom oferece a rolha para ser cheirada pelo cliente para que possa perceber se a rolha foi atacada. Mas a melhor forma de perceber esse desagradável odor é provando o vinho diretamente do copo.

7) VERÃO E INVERNO
O ar-condicionado dos restaurantes resolveu em parte essa questão. Os brancos, rosés e tintos mais leves e menos alcoólicos vão melhor no verão. No inverno, os tintos mais alcoólicos mandam, principalmente, porque nessa época a tendência é de se consumir pratos mais encorpados. Quem dá o tom do vinho é o prato, e não o clima.

8) QUANDO DEVOLVER O VINHO
O vinho só deve ser devolvido se estiver "com defeito". "Muitos clientes extrapolam e devolvem o vinho por gosto pessoal, o que não é aceitável", observa o especialista Aguinaldo Záckia. A oxidação e o bouchoné são os motivos mais frequentes de devolução de vinhos.
POSTED BY ALDRIN AT 20:44 0 COMMENTS
DESEJOS E ASPIRAÇÕES.
Data estelar: Marte e Saturno em quadratura; Lua que míngua em Virgem será Vazia das 10h22 até 15h39, horário de verão de Brasília.
Cada desejo enunciado e realizado ou frustrado dá sobrevida à nossa humanidade, todos encontramos ânimo ao continuar desejando, esse é o combustível que usamos normalmente para ter a sobrevida e continuar nos esforçando para garantir mais um dia. Contudo, sobreviver não é suficientemente digno de nossa humanidade, no fundo de nossos corações há a idéia de vida mais abundante, algo que nenhum desejo conseguiria realizar. Nossa consciência enxerga os dois caminhos, o proposto pelos desejos e aquele imaginado pela aspiração espiritual. A todo momento nos deparamos com o dilema de escolher porque não há como trilhar os dois caminhos ao mesmo tempo nem tampouco ter um pé em cada um desses. As escolhas nos confrontam com a riqueza da liberdade.

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