Monday, May 25, 2015

Confira 3 sentimentos que são barreiras para o seu sucesso e saiba como lidar com eles

Veja dicas práticas para não se tornar um obstáculo a si mesmo durante a sua trajetória profissional

Atualmente, as rotinas exigem muita produtividade e pouco descanso. O problema é quando o profissional se perde nela e não sabe mais que rumo tomar. Muitas pessoas, quando percebem que elas mesmas são responsáveis pelo seu sucesso, encontram muitas barreiras que parecem não ter solução. Confira abaixo três dessas barreiras e as respectivas formas de se libertar para alcançar o sucesso:

Barreira 1: Falta de objetivo
Muitas vezes, o profissional acaba engolido pela sua própria rotina. Ele executa tarefas quase que mecanicamente a ponto de nem notar que está ausente de objetivos. Desse modo, a frustração é inevitável. Após um longo dia de trabalho, a sensação só pode ser a de cansaço físico e mental. O que, convenhamos, muitas vezes serve de desculpa para não se movimentar para alterar o quadro.

Libertação 1: Encontre um propósito
Tome consciência de suas ações. Não se deixe levar pela rotina. Acima de tudo, você é um ser humano com sentimentos e cheio de sonhos. Faça com que o acordar de manhã não seja o início de mais um dia tortuoso, mas sim uma oportunidade a mais de realizar seus objetivos. Não adianta se matar de trabalhar se você não consegue enxergar aonde isso vai te levar. Trace planos e arrisque. O mundo a nossa volta muda quando nos percebemos agentes ativos e não só passivos.

Barreira 2: Não sei quem eu sou
A jornada pelo autoconhecimento leva a vida inteira, então é comum esquecer-se de conversar consigo mesmo quando se está imerso em uma rotina atarefada. O problema é que não é possível traçar objetivos sem ter uma boa noção do que você realmente gosta ou deseja para si. Nessa situação, tomar decisões importantes ou até mesmo pequenas é sempre um problema.

Libertação 2: Passe um tempo com si mesmo
Mesmo que a rotina seja puxada e você tenha pouco tempo de descanso, lembre-se que você passa 100% do seu tempo com você mesmo. Perceba seus sentimentos durante o dia a dia, faça auto questionamentos. Não gostou de executar uma determinada tarefa por qual motivo? Ou sentiu prazer fazendo o que no dia de hoje? Pense também em seus interesses sem vergonha. Não importa se você gosta de filmes cult ou trash, de ler Dostoievski ou quadrinho da Turma da Mônica. Você precisa ser sincero consigo mesmo. Entendendo quem você é fica mais fácil criar auto-estima e energia para lutar por seus sonhos.

Barreira 3: Eu não sou bom o bastante
Saber onde quer chegar e não se achar merecedor dessa posição é uma armadilha que nós mesmos criamos. Pensamos que não somos bons o bastante. Pior ainda é quando compartilhamos nossos sonhos com familiares e amigos e eles cortam nossas asas dizendo que é impossível. A auto-estima despenca, ainda mais quando você se vê batalhando todo dia para conquistar seu objetivo, mas parece que o dia do sucesso nunca chega.

Libertação 3: Acredite em si mesmo
Você pode batalhar todo dia pelo seu sonho, mas se não acreditar de verdade que um dia vai conquistá-lo, não fará seu esforço valer à pena. Às vezes a única distância entre você e seu sonho está somente na sua mente. Quanto à demora, basta assistir alguma competição olímpica. Fica claro que os atletas treinam muito tempo antes de poder subir no pódio. Pode levar anos e isso não deve ser desestimulante, já que sucesso não é medido pelo tempo. Tenha calma. E principalmente, entenda o seu potencial, porque ninguém mais fará isso por você.
Fonte: Universia Brasil

Dons dos Signos Aquário e Peixes

PARTICIPAÇÃO
O Dom de Aquário

Birds of a feather 2
Conhece a frase do profeta americano Edgar Cayce que diz “pássaros da mesma plumagem voam juntos”?

O que significa para você esta frase?

“Pássaros da mesma plumagem” pode significar almas afins, indivíduos com os mesmos interesses, visões do futuro e projetos.

Seres de boa vontade que partilham de ideais individuais e/ou colectivos comum, que comungam da mesma vontade de se renovarem e de renovarem o mundo ao seu redor, de contribuir para que exista mais liberdade, dignidade, justiça, equidade, consciência ou verdade. Indivíduos que se identificam uns com os outros, e se reconhecem, por aspirações ou impulsos, semelhantes.

E “voarem juntos” pode significar, nesta perspectiva, que é em grupo mais do que individualmente, unindo esforços e recursos, amparados e motivados pela energia grupal para a qual contribuem – e que os amplia em retorno -, que a edificação das realidades futuras, idealizadas e partilhadas, pode acontecer.

E este é o Dom da Participação – procurar os da nossa “turma”, aqueles com quem partilhamos ideais, visões, aspirações, aqueles que são animados pelo mesmo espírito que nós. Honrar a necessidade profundamente humana de encontrar “iguais” com os quais se possa unir esforços para implementar uma visão partilhada por todos. Chama-se ao reconhecimento desse espírito comum “unanimidade”, isto é, um só ânimo. Em latim, “animus” significa “espírito”, aquilo que vivifica, energiza, dá vida. E quando um grupo de indivíduos é animado pelo mesmo espírito falamos de unanimidade.

Mas isto é profundamente diferente de um grupo de indivíduos

que se une por uma identificação exterior, ou formal,

mais ligada com a aparência do que com a essência.

Quando estamos perante um grupo de pessoas que age da mesma forma, veste da mesma forma, repete os mesmos gestos e rituais que valem mais pelo aspecto exterior e formal do que pela essência da sua intenção, partilham dos mesmos ritos e hábitos, ou se socorrem dos mesmos símbolos exteriores de estatuto ou poder para encontrar aí um senso de identificação, comunidade ou pertença, falamos de uniformidade – isto é, de uma unidade de forma e não tanto de uma unidade de espírito.

Mas para que os “pássaros da mesma plumagem” voem juntos, há dois requisitos inevitáveis.

O primeiro e mais fundamental deles, parece evidente, é que cada um descubra a verdade essencial acerca da sua própria natureza e da sua própria “plumagem”.

Isto é, ter a firme intenção de ser fiel e verdadeiro a si próprio – enfrentando, se necessário, a inevitável pressão para a conformidade que vem não só de “fora”, da sociedade, ou da família, ou do grupo de pares, mas essencialmente de “dentro”, daquela parte que em nós tem medo de não pertencer, de não se enquadrar, de não ser aceite, de ficar à parte, de ser excluído, de morrer sozinho e abandonado se não pertencer a um “rebanho” e encontrar nele a mesma segurança e protecção que o rebanho oferece à ovelha.

É que o preço de permanecer ovelha, sacrificando a própria autenticidade em prol da ilusão de segurança de pertencer ao rebanho, embora pareça menor no curto prazo, torna-se insuportável no longo prazo.

É o preço de nunca descobrir ou assumir a verdadeira individualidade, é o preço da falta de autenticidade, é o preço de nunca se vir a ganhar consciência de quem realmente se é, é o preço de permanecer aquém de quem se nasceu para ser ou tornar.

Então o primeiro requisito é descobrir, e assumir, a “cor” da própria plumagem. Na história do Patinho Feio, é fácil compreender que o sofrimento do “patinho” só durou enquanto ele se comparou, e se obrigou a ser, como os outros patos – até descobrir que na verdade era um cisne. Até reconhecer a sua verdadeira “plumagem”.

A este processo chama-se “Individuação”: tornarmo-nos aqueles que somos, que nascemos para ser, e nos quais nos tornamos à medida que somos o que somos.

E é a grande tarefa simbolizada no signo oposto e complementar de Aquário: Leão.

O segundo requisito do Dom da Participação é procurar outros cisnes, ou melhor, outros “pássaros” da mesma plumagem.

Não se trata de procurar aqueles com que se partilha a uniformidade, mas daqueles com quem existe um senso de unanimidade.

Enquanto por auto-envolvimento, falta de generosidade, cobardia, orgulho e sobranceria, medo de perder a própria identidade ou qualquer outro motivo separatista existe a recusa em participar, colaborar e contribuir em, e para, o Grupo, este Dom não pode ser desenvolvido.

Então o segundo requisito do Dom da Participação é ir à procura de “outros como nós”, outros que vejam, acreditem, idealizem, busquem como nós próprios. Não têm que ser iguais a mim; pelo contrário. Têm é que ser iguais a si próprios. É da unidade nascida da diversidade que se cumpre a Participação, e das sinergias criadas pela multiplicidade de identidades, interesses, estilos, talentos, valias, e abordagens à Vida.

Estes “Outros” partilham aspirações, interesses, frequências mentais, ideológicas ou espirituais, e é com estes outros que é natural, espontâneo, fluido haver um senso de identificação mais profunda do que superficial, essencial mais do que formal, e um senso de pertença a uma mesma “família cósmica”, um vago senso de familiaridade, bem-estar, ou simplesmente conforto e prazer na presença ou partilha.

São os nossos “Irmãos de Jornada” com os quais, ao agregarmos poderes e vontades, podemos fazer infinitamente mais pelo destino colectivo do que qualquer um de nós poderia fazer apenas por si mesmo.

Onde estão aqueles com quem me posso identificar?

Onde estão aqueles que acreditam no mesmo que eu?

Onde estão aqueles com quem posso juntar esforços e contribuir e participar para fazer avançar a sociedade, para implementar uma visão partilhada do mundo, uma causa social altruística, os meus ideais? Onde estão os outros que têm, como Martin Luther King, um sonho que eu sonhe também?  Onde estão os outros que posso servir, ou com quem posso servir mais e melhor unindo os meus esforços aos seus?

O Dom da Participação pode assumir a forma de um voluntariado, de um sindicato, de uma associação com ou sem fins lucrativos, da organização de eventos por um mundo melhor, pela Paz, pela solidariedade ou pela justiça, pela participação em grupos de auto-ajuda, serviço e crescimento espiritual, a colaboração em rede através da internet e grupos organizados de interesses.

Qualquer forma que permita honrar a essencial associação de esforços e recursos em verdade, autenticidade e respeito pela natureza própria, por forma a ajudar o mundo a evoluir, as consciências a mudar e os seres a sofrerem cada vez menos são prendas do espírito do Homem ao Mundo e de Deus ao Homem antes de mais, por nos permitir, a cada Um, reconhecer no coração do Outro a própria Divindade essencial. E essa Fraterndade Amorosa é a meta da Era, e da energia, de Aquário.

UNIDADE
O Dom de Peixes
Conhece a filosofia hindu chamada Advaita Vedanta, segundo a qual toda a separação é ilusão?

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Advaita significa, literalmente, “não-dual” e refere-se ao facto de que a realidade última é aunidade fundamental de tudo quanto existe.

Esta visão traduz a consciência de que tudo é Um – e que a aparente separação é uma ilusão dos sentidos, um produto da mente que organiza as experiências a partir das formas e das categorias do espaço e do tempo, produzindo a crença – ilusória, para a visão mística e mágica da vida que a energia de Peixes convida a desenvolver – de que estamos separados: entre nós, e uns dos outros.

A diferença, a separação, a distinção, a existência independente é constatável e observável pelos orgãos dos sentidos e pela natureza separadora da mente: branco é diferente de preto, ser e não-ser são opostos, eu sou diferente e estou separado de ti, o bem e o mal não se confundem, uma coisa é o dentro e outra coisa é o fora, eu sou diferente deste cão e daquele coelho e daquelas pessoas, e entre todos estes princípios diferentes existe uma distância, uma separação, um espaço vazio em que cada coisa ocupa o seu próprio lugar e existe separadamente de todas as outras.

Mas de um certo ponto de vista, tudo isso é ilusório. “Tat twam asi”, ensina a mais velha filosofia hindu: tu és isso. Quando olhares para uma árvore, recorda que és árvore também. Quando olhares para um prédio, recorda que és prédio. Quando olhares para fora, recorda que tu és também isso que observas fora de ti. Tudo é, na essência, uma única e a mesma coisa: a Realidade Última que a tudo dá forma, que tudo vivifica, e na qual tudo e todos temos a nossa existência e nos movemos. Tudo é Um, e todo o sofrimento, medo, desejo, nascem da amnésia cósmica desta unidade fundamental de toda a Vida.

“Por que é que és infeliz?”, pergunta um velho mestre espiritual ao oferecer-nos a sua resposta:“porque 99,9% de tudo o que fazes, sentes e pensas se refere a ti – e isso não existe”.

Se eu sou Um com Tudo quanto existe, separado apenas na aparência e na superfície tocada pelos meus sentidos físicos, não existe diferença fundamental entre “eu” e “tu”. O que faço ao outro faço a mim mesmo.

O carteirista, ao roubar o turista no eléctrico, pode julgar que está a roubar o outro. Ele fica com mais, o outro fica com menos. Mas na realidade, o Um fica sempre com tudo – e aquele que julga que existe um outro que ele está a roubar, na verdade está é a roubar a si mesmo, porque Tudo é Um e Um é Tudo – e não há separação fundamental entre aquele que rouba e aquele que é roubado.

É do  julgamento, nascido da particularidade de um ponto de vista determinado (que implica a identificação com uma pequena parte da Realidade, ou seja, com um dos seus fragmentos que subitamente se tomasse como a totalidade), que nasce esta distinção ilusória.

Para julgar alguém como “bonito” ou “feio”, “alto” ou “baixo”, muito ou pouco enérgico, preciso de uma comparação, de uma referência, de um contraponto, de uma polaridade. Se estou no terceiro andar, o sétimo é mais alto, mas se vivo no décimo-segundo é mais baixo. Verdade?

O julgamento requer tomada de posição, como se existisse – ou fosse possível – fazer de um fragmento da realidade a realidade absoluta a partir da qual perspectivar tudo o resto, como se um fragmento tivesse existência real independente de todos os outros fragmentos aos quais está intimamente ligado. E essa é a grande ilusão dos sentidos.

“O julgamento impede-me de ver o bem para além das aparências” W.Dyer

“ao julgar os outros ficamos sem tempo para os amar” M. Teresa de Calcutá

É largamente através do julgamento que nos separamos e afastamos do Todo, e através do amor e da aceitação que nos religamos a ele – e religare é, afinal, não só a raíz etimológica da palavra como a própria essência de toda a Religião.

Aceitação, unidade e amor. Reconhecimento da unidade fundamental por detrás de toda a vida. Capacidade de ir além do julgamento que separa e toma partido por umas coisas “boas” em detrimento, ou contra, outras que são “más”. Compaixão. Essa é a consciência a desenvolver quando queremos acercar-nos do reino de Peixes. Ou permitir que Ele nos envolva – melhor ainda, permitirmo-nos reconhecer e sentir conscientemente envolvidos – pois Ele sempre nos envolveu e envolve mesmo enquanto d’Ele não temos consciência.

Vivemos todos no colo, ou no coração, d’Isso a que chamamos “deus”, Universo, Anima Mundi, Espírito, Brahman, Realidade Última, Consciência Suprema, ou qualquer outra coisa.

Ou acha mesmo que por lhe terem cortado, à nascença, o cortão umbilical físico que faz a ligação à mãe biológica também lhe cortaram o cordão umbilical subtil que o liga à Vida, a Grande Mãe que a todos nos alberga, sustenta, nutre e acolhe no seu seio?

Vivemos no colo de deus. Somos todos seus filhos – irmãos, nós – , e não há nenhuma separação fundamental entre nós e eles, nem sequer entre deus e nós a não ser na aparência e nos rótulos intelectuais que criamos.

Tudo é Um, e independentemente do que julguemos, tudo está certo - mesmo que não compreendamos bem de que maneira ou não o aceitemos. A tarefa de aceitar o que não compreendemos é nossa, não é a vida que tem que se sujeitar às nossas próprias limitações para Ser o que já é.

Para desenvolver esta consciência, mantenha em mente a máxima “tat twam asi” e viva o seu dia-a-dia a partir dessa consciência. Observe a sua tendência a separar, a julgar, a criticar, a considerar “adequadas”, “correctas”, “boas”, “aceitáveis” umas coisas (ou pessoas) em detrimento de outras. Recorde, você é também é isso. Você é tudo. E um com o Todo.

Isto dar-lhe-á um vislumbre da unidade.

Quer ir mais longe?

Tire uns minutos por semana para fazer o seguinte exercício – e faça-o pelo menos uma vez na vida, para ter a experiência.

Vá para um lugar movimentado e observe o mundo à sua volta como se você não estivesse lá, ou fosse invisível.

Imagine que deixou de existir, e observe a vida a continuar sem si.

Imagine a vida dos seus filhos, amigos, colegas, da sua empresa, da sua família, do seu prédio, da sua comunidade, a continuar e a cumprir-se sem si.

Você já não está, e a vida continua cumprindo o seu próprio fluxo.

Imagine-o.

Como é?

Isto dar-lhe-á um vislumbre da eternidade e ajudará a por a sua vida em perspectiva, numa perspectiva maior do que a do próprio fragmento de vida que cada um de nós é.

Então confie que o Todo sabe um nadinha mais do que qualquer uma das suas partes. Boa?

E perante qualquer acontecimento que julgue como contrariedade, afirme para si mesmo: se aconteceu assim, está certo. Está tudo bem. Está sempre tudo bem. O que une este Todo é Amor.

E se não está tudo bem, é porque ainda não acabou. Confie no desenrolar.

É uma questão de tempo até descobrir de que maneira o que um dia julgou como errado afinal está certo. Está sempre tudo certo no final.

É na aceitação incondicional da perfeição da Vida, tal como ela é e independentemente do nosso julgamento, que encontramos a eternidade e a paz.

Por: Lino Michaels – Fonte: Taoenchoice

Sunday, May 17, 2015

SIGA OS SINAIS! 11:11 QUANDO OS NÚMEROS CHAMAM A NOSSA ATENÇÃO.

Eu adoro observar SEQUENCIAS DE NÚMEROS no meu dia-a-dia depois que descobri isto:
De acordo com a Doreen Virtue, a sensitiva americana especialista em anjos com sua longa e respeitada carreira, explica porque as vezes observamos uma tal SEQUÊNCIA DE NÚMEROS toda hora. Comigo acontece sempre! Sabe quando você vai olhar no relógio e são sempre 11:11..?!
O trabalho dela com Anjos explica que eles se esforçam para chamar nossa atenção e se comunicar! E que quando temos o insight de olhar a hora, para uma placa, ou sequência de números que aparece muito, é uma mensagem de que aquele momento é importante…
Abaixo a tradução que eu fiz da sequência dos números de O a 10.
Sequência de Números:
111) Monitore seus pensamentos com cuidado, e não se esqueça de pensar apenas sobre o que você quer, não o que você não quer! Essa seqüência é um sinal de que há uma porta de oportunidade se abrindo, e os seus pensamentos estão se manifestando em velocidade recorde.
O 111 é como a luz de uma lâmpada flash. Isso significa que o universo acaba de tirar uma foto instantânea de seus pensamentos e está manifestando-os em forma. Você está satisfeito com o que os pensamentos que universo capturaram? Se não, corrija seus pensamentos (peça aos seus anjos para te ajudar se você tem dificuldade em controlar ou monitorar seus pensamentos).
222) Nossas idéias recém-plantadas estão começando a se transformar em realidade. Continue regando e alimentando-as, e em breve eles vão brotar do solo de modo que você possa ver a evidência de sua manifestação. Em outras palavras, não pare cinco minutos antes do milagre! Sua manifestação em breve vai ser evidente para você, então mantenha o bom trabalho! Continue mantendo pensamentos positivos, afirmações e continue visualizando.
333) Os Mestres Ascensionados estão perto de você, desejando que você saiba que você tem a sua ajuda, amor e companheirismo. Invoque os Mestres Ascensos muitas vezes, especialmente quando você vê o número 3 padrões em torno de você. Alguns dos mais famosos mestres ascensos incluem: Jesus, Moisés, Maria, Quan Yin, e Yogananda.
444) Os anjos estão ao seu redor agora, tranquilizando-o de seu amor e ajuda. Não se preocupe porque a ajuda dos anjos fica nas proximidades.
555) Aperte o cinto de segurança. A grande mudança de vida está perto de você. Essa mudança não deve ser vista como “positiva” ou “negativa”, uma vez que toda a mudança é apenas uma parte natural do fluxo da vida. Talvez essa mudança é uma resposta às suas orações, por isso continue vendo-se e sentindo-se em paz.
666) Agora seus pensamentos estão fora de equilíbrio, focado demais no mundo material. Esta seqüência de números pede-lhe para equilibrar seus pensamentos entre o Céu e a Terra. Como o famoso “Sermão da Montanha”, os anjos lhe pedem para se concentrar no espírito e no serviço, e saber que suas necessidades materiais e emocionais serão automaticamente atendidas, como resultado.
777) Os anjos estão te aplaudindo e parabenizando você está em indo muito bem! Continue o seu bom trabalho e saiba que seu desejo está se tornando realidade. Este é um sinal extremamente positivo e significa que você também deve esperar mais milagres!
888) Uma fase de sua vida está prestes a terminar e este é um sinal te advertindo para se preparar. Esta seqüência de números pode significar que você está numa dissolução emocional ou terminando a  fase de algum relacionamento. Isto também significa que há luz no final do túnel. Além disso, significa que “Os frutos estão maduros. Não espere para colher e apreciá-los.” Em outras palavras, não espere para fazer seu movimento ou desfrutar os frutos do seu trabalho.
999) Conclusão. Isto é o fim de um grande fase na sua vida pessoal ou global. Além disso, é uma mensagem aos Trabalhadores da Luz envolvidos na cura da Terra e significa: “Vá trabalhar porque a Mãe Terra precisa de você agora.”
000) Um lembrete de que você é uno com Deus e que senta a presença do amor de seu Criador dentro de você. Além disso é um sinal de que a situação chegou a um ciclo completo.

Fonte: Traduzido do Spirit Libary via Tudo Energia