Levantamento da JWT destaca o alcance da Amazon, o horário nobre para a Alphen: Não são tendências, mas novidades que podem ser tendências num futuro breve.
A JWT divulga sua lista anual das “100 Coisas para se prestar atenção ao longo desse ano”. A agência aponta o crescimento da Amazon, que se instalou no Brasil recentemente, compras no estilo Clique-Retire e horário nobre para a segunda tela. No sétimo ano em que produz o levantamento, muitos itens envolvem tecnologia, como a proliferação dos “Appcessórios”, Ecossistemas digitais, Monitores de materiais flexíveis e o Web Design Ajustável.
Fernand Alphen, diretor de estratégia da JWT Brasil, explica que a agência está sempre preocupada em abastecer suas equipes e clientes com dados sobre novos produtos, tecnologias e mudanças de comportamento que podem vir a estourar a curto ou médio prazo. “Não são tendências, mas novidades que podem ser tendências num futuro breve. Dependendo da área de atuação, podem até mesmo antecipar um problema ou apresentar uma solução”, explica Alphen
Confira abaixo a lista completa. As descrições de cada item podem ser encontradas na seção “2013 e além”, no site JWTIntelligence.com.
1. Impressão Biológica em 3D
2. Playgrounds para Adultos
3. Estrelas Africanas da Tecnologia
4. Livre de Alergênicos
5. Moedas de Marcas Alternativas
6. Emboscado pela Amazon
7. Appcessórios
8. A Internet Arábica
9. Parcerias B2C/P2P
10. Veneno de Abelha
11. Autenticação Biométrica
12. Bloqueio de publicações chatas nas Mídias Sociais
13. Sementes de Chia
14. Compras estilo Clique-Retire
15. “Cloaking” – escolha de privacidade por um período de horas
16. Marcas de Coaching
17. Acampamentos Tecnologia
18. Tradução Colaborativa
19. Extinção do Intermediário
20. Guerra Cibernética
21. Pais nos Corredores
22. Cientistas de Dados: Os Novos Figurões
23. Declínio da Ostentação Chinesa
24. Dessalinização
25. Vida de Desintoxicação
26. Ecossistemas Digitais
27. Robôs em geral (Drones)
28. Caixa Eletrônico Ecológico
29. Congelamento de Ovos
30. Reconhecimento de Emoções
31. O Fim das Secretárias Eletrônicas
32. Carne Artificial
33. Estar em Forma Fora da Academia
34. Monitores ou telas flexíveis
35. Compartilhamento de Alimentos
36. Mercados de Fronteira
37. O G20 Involui para o G-Zero
38. Brinquedos com Limitações de Gêneros não Definidas
39. Delimitação Geográfica
40. Crescimento Verde
41. Caligrafia = Hieróglifos
42. Hotéis na África
43. Tecnologia Focada nos Seres Humanos
44. Alimentos Humanitários
45. Atendimento Hiperpersonalizado ao Consumidor
46. Terceirização de impacto
47. Imperfeições
48. Atenção Individual
49. Apps para limpeza instantânea de arquivos
50. JOMO (da sigla em inglês Joy Of Missing Out - Alegria em Não Participar)
51. Vida Transmitida ao Vivo
52. Robôs de Baixo Custo
53. Carregamento de Bateria de Baixa Tecnologia
54. Mídias que Conhecem Você
55. Smartphones Médicos
56. Jantares Sem Cardápio
57. Alimentos de Calorias Médias
58. Vida Consciente
59. Otimizações para Celulares se Tornam Populares
60. Estrelas do MOOC (da sigla em inglês para Cursos Online de Participação Massiva)
61. Natureza como Antídoto
62. Neurotecnologia
63. Nova Realeza Digital
64. Resumos de Notícias
65. Tags NFC
66. Objetos com Atitude
67. Pensamento Compensatório (Offset Thinking)
68. Supermercado Online
69. Educação sem Papel
70. Senhas 2.0
71. Renda via Patchwork
72. Propriedade de Dados Pessoais
73. Horário Nobre para a Segunda Tela
74. Etiqueta de Privacidade
75. Produtos Silenciosos
76. Doces com Menos Culpa
77. Web Design Ajustável
78. Varejistas Possibilitam a Reciclagem
79. Cruzeiros em Rios
80. Autosserviços
81. Ficção Digital Seriada
82. Turismo em Locações de Filmes
83. Hotéis Shopping
84. Hackers de Mídias Sociais
85. Mesas para se Trabalhar em Pé
86. Apps de Monitoramento de Estresse
87. Sugru – Substância de silicone
88. Compra por Tablet
89. Da Fazenda para a Mesa - Viabilizado pela Tecnologia
90. Semente de Teff
91. Cursos técnicos
92. Classificação de Confiança
93. Seguros Baseados no Usuário
94. Precificação Variável
95. Caixas Vegetais
96. Cultivo Vertical
97. Vídeo Games como Arte
98. Namorar Vitrines
99. Carregamento de Baterias sem Fio
100. Lojas de Iogurte
Thursday, January 17, 2013
Tuesday, January 15, 2013
A evolução das práticas de gestão
Hoje, o ambiente de trabalho exige uma nova forma de relacionamento entre líderes e liderados, uma seleção baseada no paradigma de que trabalhamos “com” e não “para” os líderes
Monica Paiva e Roberta Hummel*
Há algo que sustenta as melhores empresas para trabalhar no mundo. Algo que é comum a qualquer relacionamento, organização ou família de sucesso. Algo que, quando desenvolvido, tem a capacidade de criar sucesso e prosperidade. Estamos falando da confiança, a palavra-chave da gestão das melhores empresas.
A
palavra trabalho vem de um instrumento de tortura da idade média
chamado “tripalho”. Por aí vemos que o conceito da antiguidade sobre
trabalho não era dos melhores: estava relacionado a sacrifício e
tortura. Mudar isso é o grande desafio deste século.
Fazendo uma retrospectiva, podemos notar que cada época exigiu um modelo de relacionamento entre empresas e funcionários. Na Era Industrial, o trabalho em linha de produção exigia o máximo aproveitamento do tempo do funcionário para manter a produtividade. Na Era da Informação, na qual o capital intelectual passou a ser o valor mais importante para diferenciar uma empresa de sua concorrência, as promoções eram dadas aos melhores técnicos.
Hoje, estamos em plena evolução para a Era das Pessoas, na qual não basta só o esforço braçal e o conhecimento intelectual. O relacionamento é o grande diferencial para o êxito das empresas. São as ideias, o entusiasmo e a paixão pelo trabalho que geram empresas de sucesso.
Um novo modelo de trabalho se faz necessário para que as pessoas se envolvam de corpo, mente e coração no que fazem. Esse é o modelo da confiança, que, ao contrário do que muitos acham, é tangível e mensurável através da pesquisa do Great Place to Work®, que gera o Trust Index de cada empresa participante da Lista das Melhores Empresas para Trabalhar publicada anualmente.
Quando confiamos nas pessoas, naturalmente elas retribuem com empenho e comprometimento, gerando um círculo virtuoso que aumenta cada vez mais à medida que delegamos, confiamos e orientamos as pessoas que lideramos.
O Great Place to Work® realiza pesquisas com as empresas para entender como realizam a gestão de pessoas e como fazem para manter um ambiente de confiança. Recentemente, Robert Levering, fundador do instituto, nos trouxe mais uma visão para entendermos os melhores ambientes de trabalho. Analisando ano a ano as práticas das Melhores Empresas, Robert formulou o que chamamos de “As Nove Práticas Culturais das Melhores Empresas para Trabalhar”. Trata-se das nove práticas mais importantes para uma boa gestão de pessoas.
Essas práticas culturais são as seguintes: Contratar e Receber, Inspirar, Falar, Escutar, Agradecer, Desenvolver, Cuidar, Celebrar e Compartilhar. A análise dessas práticas permite identificar necessidades e fortalezas e apoiar as transformações que as empresas desejam realizar em seu ambiente de trabalho. Outro conceito relevante é o Giftwork®, a possibilidade de o trabalho ser um lugar onde as pessoas possam trocar “presentes”. Isto mesmo: presentes generosos, únicos, personalizados e surpreendentes. Um “presente” pode ser um feedback, um sorriso, uma ideia, a confiança nas pessoas com quem trabalhamos, uma ajuda em um momento difícil ou o esforço extra para terminar um trabalho.
Hoje, o ambiente de trabalho exige uma nova forma de relacionamento entre líderes e liderados, um relacionamento baseado no paradigma de que trabalhamos “com” e não “para” os líderes, na busca de resultados que beneficiam a todos numa relação ganha-ganha.
Este é o futuro que já chegou para muitas empresas que estão na lista do Great Place to Work®.
E sua empresa, já está na Era das Pessoas?
Hoje, o ambiente de trabalho exige uma nova forma de relacionamento entre líderes e liderados, uma seleção baseada no paradigma de que trabalhamos “com” e não “para” os líderes
Monica Paiva e Roberta Hummel*
Há algo que sustenta as melhores empresas para trabalhar no mundo. Algo que é comum a qualquer relacionamento, organização ou família de sucesso. Algo que, quando desenvolvido, tem a capacidade de criar sucesso e prosperidade. Estamos falando da confiança, a palavra-chave da gestão das melhores empresas.
Fazendo uma retrospectiva, podemos notar que cada época exigiu um modelo de relacionamento entre empresas e funcionários. Na Era Industrial, o trabalho em linha de produção exigia o máximo aproveitamento do tempo do funcionário para manter a produtividade. Na Era da Informação, na qual o capital intelectual passou a ser o valor mais importante para diferenciar uma empresa de sua concorrência, as promoções eram dadas aos melhores técnicos.
Hoje, estamos em plena evolução para a Era das Pessoas, na qual não basta só o esforço braçal e o conhecimento intelectual. O relacionamento é o grande diferencial para o êxito das empresas. São as ideias, o entusiasmo e a paixão pelo trabalho que geram empresas de sucesso.
Um novo modelo de trabalho se faz necessário para que as pessoas se envolvam de corpo, mente e coração no que fazem. Esse é o modelo da confiança, que, ao contrário do que muitos acham, é tangível e mensurável através da pesquisa do Great Place to Work®, que gera o Trust Index de cada empresa participante da Lista das Melhores Empresas para Trabalhar publicada anualmente.
Quando confiamos nas pessoas, naturalmente elas retribuem com empenho e comprometimento, gerando um círculo virtuoso que aumenta cada vez mais à medida que delegamos, confiamos e orientamos as pessoas que lideramos.
O Great Place to Work® realiza pesquisas com as empresas para entender como realizam a gestão de pessoas e como fazem para manter um ambiente de confiança. Recentemente, Robert Levering, fundador do instituto, nos trouxe mais uma visão para entendermos os melhores ambientes de trabalho. Analisando ano a ano as práticas das Melhores Empresas, Robert formulou o que chamamos de “As Nove Práticas Culturais das Melhores Empresas para Trabalhar”. Trata-se das nove práticas mais importantes para uma boa gestão de pessoas.
Essas práticas culturais são as seguintes: Contratar e Receber, Inspirar, Falar, Escutar, Agradecer, Desenvolver, Cuidar, Celebrar e Compartilhar. A análise dessas práticas permite identificar necessidades e fortalezas e apoiar as transformações que as empresas desejam realizar em seu ambiente de trabalho. Outro conceito relevante é o Giftwork®, a possibilidade de o trabalho ser um lugar onde as pessoas possam trocar “presentes”. Isto mesmo: presentes generosos, únicos, personalizados e surpreendentes. Um “presente” pode ser um feedback, um sorriso, uma ideia, a confiança nas pessoas com quem trabalhamos, uma ajuda em um momento difícil ou o esforço extra para terminar um trabalho.
Hoje, o ambiente de trabalho exige uma nova forma de relacionamento entre líderes e liderados, um relacionamento baseado no paradigma de que trabalhamos “com” e não “para” os líderes, na busca de resultados que beneficiam a todos numa relação ganha-ganha.
Este é o futuro que já chegou para muitas empresas que estão na lista do Great Place to Work®.
E sua empresa, já está na Era das Pessoas?
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