Friday, January 28, 2011

8 motivos para sua empresa contratar um (bom) designer

Nos últimos meses questionaram-me o motivo pelo qual deveriam contratar um designer. É uma pergunta, para nossos ouvidos, que parece já ter vinda ao mundo respondida e justificada.Não é bem assim fora da nossa estilosa redoma de cristal colorido. Desenhar para quem já conhece o poder de um bom projeto de design torna-se excessivamente simples diante da realidade.

Para todos os outros, é comum a confusão entre designer e alguém que sabe operar softwares gráficos. Os computadores estão aí, para quem quiser experimentar, assim como os lápis de cor, as tintas, os grafites. Ferramentas que se vestem do repertório de quem as opera.

Esta é a hora de exercitar alguns fundamentos do design. Desmembrar esta resposta é tarefa do designer que sabe muito bem o que é capaz de fazer.

1. Para personificar um produto/serviço

Uma lata com um rótulo prateado, letras finas e manuscritas, pode lembrar uma bebida light (devido às letras suaves) e sofisticada (pela cor da prata). Um rótulo preto com texto azul em caixa alta pode indicar um produto energético e resistente, devido aos elementos associados à vida noturna. Um logotipo de cimento com excesso de entre letras pode passar a impressão de um produto frágil, que não une como deveria. O design tem como objetivo falar com o público na língua que ele entende. Alguém precisa apresentar quem é aquele produto e dizer o que ele faz de melhor.

2. Para criar identidade

Quando uma empresa contrata um designer para fazer um site ela não está pagando por meia dúzia de desenhos ou pelo tratamento de fotografias. Paga-se pela construção da uma imagem neste meio de comunicação. Se a empresa deseja transmitir tecnologia, tradição ou simplicidade, é baseado nisto que o designer vai começar a trabalhar. Diferente de muitos serviços, o design costuma ser um trabalho único, pensado exclusivamente para aquele cliente em cima das suas reais necessidades de comunicação.

3. Para passar credibilidade

Se o principal jornal do país adotasse tipologia divertida para reportar a crise no Oriente Médio, a notícia teria certamente outro impacto. Não seria levada a sério.

4. Para equilibrar técnica e estética

Designer não é nem um técnico, nem um artista. É ele que equilibra estas duas áreas para atender algum objetivo, geralmente comercial.

5. Para inspirar confiança

Um banco que apresenta seus extratos desorganizados e logotipo sem padrão nas suas aplicações pode estar dizendo que guarda assim o dinheiro de seus clientes. Um designer pode fazer da apresentação de um banco um exemplo de segurança, ou uma amostra gratuita de desordem.

6. Para agregar valor

Alguns bombons de uma conhecida doceria não teriam o mesmo valor se viessem embalados em simples saquinhos plásticos sem impressão. Se eles têm qualidade e tradição, precisam ter tratamento à altura na embalagem. O mesmo vale para produtos desconhecidos que ainda precisam ser testados. Uma apresentação de qualidade seduz qualquer consumidor ávido por novidades.

7. Para facilitar a vida

Já reparou como é simples chegar em algum lugar quando há placas indicando o caminho? Sinalização bem feita usa a tipologia com a melhor leitura à distância em cores que contrastam do ambiente. O mesmo vale para as embalagens que facilitam o uso do produto, como os refrigerantes que aposentaram o abridor de garrafas.

8. Para vender

Se um projeto de design é capaz de atender a todos os itens anteriores, vender é só uma consequência. Um produto, uma solução, uma idéia. Um bom designer serve, entre tantos outros motivos, para realizar o mais íntimo desejo da sociedade do consumo.

Tuesday, January 25, 2011

'Parece um sonho', diz Vik Muniz sobre indicação ao Oscar

25/01/2011 14h02 - Atualizado em 25/01/2011 15h26

Coprodução brasileira 'Lixo extraordinário' disputa prêmio da Academia.
Artista plástico que inspirou filme quer levar catador Tião para Hollywood.

Carla Meneghini Do G1 RJ
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Vik MunizVik Muniz diz que quer levar catador para
Hollywood (Foto: Zé Paulo Cardeal/Divulgação)

"Parece um sonho": é assim que o artista plástico brasileiro Vik Muniz diz ter recebido nesta terça-feira (25) a notícia de que o filme "Lixo extraordinário" vai concorrer ao Oscar de melhor documentário. O longa-metragem, que é uma coprodução entre Brasil e Reino Unido, mostra o trabalho de Muniz com catadores de lixo no Rio de Janeiro.

"Estou muito feliz, porque foi uma história que começou por acaso e virou um filme de grande importância, porque consolida um grupo social e mostra o verdadeiro valor do lixo", afirmou o artista em entrevista ao G1 por telefone, minutos após saber da indicação.

Vik Muniz diz que acredita na vitória de "Lixo extraordinário" na premiação da Academia, que acontece dia 27 de fevereiro. "Entre os filmes indicados, é o mais forte, o mais premiado, nossas chances são muito grandes".
saiba mais

* LISTA DOS INDICADOS AO OSCAR
* TRAILERS DOS INDICADOS AO OSCAR

Dirigido por pela inglesa Lucy Walker em uma coprodução com a brasileira O2 Filmes, o documentário disputa o Oscar da categoria com "Exit through the gift shop", do artista plástico Banksy; "GasLand", de Josh Fox; "Trabalho interno", de Charles Ferguson; e "Restrepo", de Tim Hetherington e Sebastian Junger.
TRAJETÓRIA EXTRAORDINÁRIA
Veja os prêmios de 'Lixo extraordinário' em 2010
Janeiro de 2010 Sundance
Prêmio do Público de Melhor Documentário Internacional
Fevereiro de 2010 Festival de Berlim
Prêmio da Anistia Internacional (AI)
Prêmio do Público de Melhor Documentário – Mostra Panorama
Março de 2010 Festival True/False (EUA)
Seleção oficial

Dallas International Film Festival (EUA)
Prêmio Target Film Maker - Melhor Documentário
Abril de 2010 Full Frame Documentary Festival (EUA)
Prêmio do Público de Melhor Documentário
Maio de 2010 Hot Docs (Canadá)
Um dos 10 favoritos do público
Junho de 2010 Province Town International Film Festival (EUA)
Prêmio HBO do Público - Melhor Documentário

Seattle Film Festival (EUA)
Prêmio Golden Space Needle - Melhor Documentário

Maui FIlm Festival (EUA)
Prêmio do Público de Melhor Documentário Internacional
Julho de 2010 Festival de Paulínia (SP)
Prêmio do Público de Melhor Documentário
Prêmio Especial do Júri
Agosto de 2010 Durban International Film Festival
Prêmio de Melhor Documentário
Prêmio do Público de Melhor Filme
Prêmio da Anistia Internacional (AI)
Setembro de 2010 Festival do Rio
Première Brasil Hors Concours
Outubro de 2010 Ecofocus Film Festival
Prêmio do Público de Melhor Longa-Metragem Documentário

Trinidad e Tobago Film Festival
Prêmio do Público de Melhor Documentário

Flagstaff Mountain Film Festival
Prêmio do Juri

Vancouver International Film Festival
Rogers People's Choice Award
Novembro de 2010 Mostra Internacional de Cinema de São Paulo
Prêmio Itamaraty de Melhor Documentário

Amazonas Film Festival
Prêmio Especial do Júri

International Documentary Film Festival Amsterdam
Prêmio do Público

Stockholm Film Festival
Silver Audience Award

International Documentary Association's Awards
Pare Lorentz Award

Por conta das filmagens no Brasil, "Lixo extraordinário" teve participação fundamental de dois diretores do país, João Jardim e Karen Harley - que, no entanto, não aparecem na listagem de indicados divulgada pela Academia por constarem como "codiretores" nos créditos oficiais.

A pernambucana Karen Harley, que no início fazia a montagem do filme para João Jardim, acabou assumindo também a codireção mais tarde. "Quando o projeto começou, o que a gente sabia era que estávamos lidando com um assunto muito poderoso. A grande surpresa foi descobrir que pessoas são essas, que fazem um trabalho tão desumano, tão marginalizado", disse Harley em entrevista ao G1.

Em comunicado divulgado por sua assessoria de imprensa, Jardim comemorou a indicação afirmando que "a mistura do olhar estrangeiro com o olhar brasileiro deu força para o filme”.

Catador em Hollywood
Gravada ao longo de três anos, "Lixo extraordinário" acompanha um projeto social de Vik Muniz com catadores do lixão de Gramacho, em Duque de Caxias (RJ) - considerado o maior da América Latina e cenário de outro documentário premiado, "Estamira" (2004), de Marcos Prado.

"Essa indicação surge em um momento muito oportuno, porque o lixão de Gramacho vai fechar em 2012 e não se sabe o que vai acontecer com os catadores. O Oscar pode dar visibilidade para a questão deles, que é a mais importante do filme", afirmou a codiretora pernambucana, que disse não saber ainda se vai estar na cerimônia do Oscar.

Vik Muniz, por sua vez, já faz planos. "Agora tenho outro desejo, que é levar o personagem do filme, o Tião, para Hollywood, para subir no palco e receber o prêmio", conta o artista, referindo-se a um dos catadores retratados no longa-metragem. "Nada mais justo do que homenagear essas pessoas, que fazem desse filme tão especial."

O paulista Vik Muniz é conhecido por produzir fotografias que reproduzem imagens artísticas usando materiais inusitados como açúcar, chocolate, lixo, diamantes, poeira e outros. Seu trabalho pôde ser visto recentemente na TV na abertura da novela "Passione".

Em cartaz desde a última semana nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador, "Lixo extraordinário" teve uma trajetória vitoriosa ao longo de 2010 em diversos festivais internacionais e nacionais dos quais participou (veja a lista acima).

Generoso e inconveniente

Tal qual os egoístas, os generosos podem causar antipatia nos colegas de trabalho. Saiba como não ultrapassar esse limite e alinhar seu comportamento

Luís Pereira (undefined) 10/12/2010
Crédito: Negreiros
- Crédito: Negreiros

Você é daquelas pessoas que se voluntariam para as mais diversas tarefas? Está sempre disposta a ajudar? Pensa o tempo inteiro em como se antecipar às necessidades do negócio? Se a resposta é "sim", então é bom tomar cuidado.

Um estudo recente realizado pelos pesquisadores americanos Craig Parks, da Universidade Estadual de Washington, e Asako Stone, do Instituto de Pesquisa do Deserto de Nevada, concluiu que profissionais excessivamente disponíveis podem irritar colegas a ponto de causar aversão.

Intitulado O Desejo de Expulsar Membros Altruístas do Grupo (The Desire to Expel Unselfi sh People from the Group), o estudo revela que pessoas generosas demais podem ser mal interpretadas e fazer com que seus colegas se sintam inferiorizados perante um desempenho mais virtuoso.

A reação desses colegas pode ser puxar a pessoa para baixo ou marginalizar o profissional. Ou seja, uma atitude teoricamente positiva — a generosidade — pode acabar sendo prejudicial ao desempenho do indivíduo no ambiente de trabalho.

A raiz do problema é que o excesso de disposição acaba por gerar descarreira confi ança dentro de um grupo. O profissional que está sempre cedendo, que é muito altruísta, pode passar a sensação de que quer alguma coisa em troca, voluntária ou involuntariamente. "Pode parecer que a pessoa é generosa com segundas intenções, com o desejo de crescer mais rápido", diz Débora Dado, gerente de desenvolvimento de pessoas da Visa Vale, empresa de benefícios, em Barueri, na Grande São Paulo.

O efeito prejudicial para a carreira é que as pessoas se afastam de quem abusa da disposição em ajudar. "O profissional passa a ter dificuldade para trabalhar em equipe", diz Gilberto Martelli, diretor de recursos humanos e vice-presidente da Marsh Brasil, empresa de serviços na área de seguros, de São Paulo. Em geral, esse comportamento pega mal entre os colegas quando é destinado apenas ao chefe ou a algum superior que pode ter influência na promoção do profissional. Se as manifestações de generosidade e disposição são dirigidas igualmente a pares e subordinados, a reação do grupo tende a ser mais justa.

"Qualquer comportamento que contenha um quê de exagero pode causar implicações no relacionamento de um profissional com seu grupo", diz Karin Parodi, presidente da consultoria Career Center. Mas como ajustar essa atitude de forma a não tolher um espírito com iniciativa? Para começar, se você quer ajudar uma pessoa, pergunte educadamente se ela quer sua ajuda. Segundo Maíra Habimorad, diretora da consultoria grupo DMRH, também é importante observar o comportamento dos colegas: eles resistem em compartilhar trabalhos com você? Você é sempre um dos últimos a ir embora? Verifique sinais como esses, que indicam que as tarefas não estão sendo divididas com coerência.

Quando quiser ajudar, procure diferenciar generosidade de proatividade, essa, sim, uma qualidade importante no trabalho. "São coisas diferentes", adverte o psicólogo e consultor de carreira Cristiano Amorim, da consultoria Fellipelli, de São Paulo. "Ser proativo não está ligado a atender outra pessoa, como a generosidade", explica o consultor. Num comportamento proativo, você exercita um olhar para o mercado e para a empresa e se antecipa. "Enxergar uma oportunidade de negócio e desenvolvê-la é uma atitude positiva", diz Cristiano. Deixe claro que sua intenção é contribuir para o negócio, e não se destacar individualmente apenas. Não espere reconhecimento por isso. Se alguma coisa vier, ponto para você.

Governo posterga para junho metas para reciclagem de resíduos sólidos

Ao contrário do que era esperado, decreto que regulamenta Política Nacional de Resíduos Sólidos não impôs metas para a reciclagem de embalagens e itens como lâmpadas e eletroeletrônicos, nem trouxe instruções sobre recolhimento dos produtos usados
17 de janeiro de 2011 | 0h 00
Leia a notícia

Andrea Vialli - O Estado de S.Paulo
O governo federal tem até junho para elaborar uma proposta referente à Política Nacional de Resíduos Sólidos que inclua metas de redução e reciclagem de resíduos e também a definição de como vão funcionar os sistemas de logística reversa para embalagens, eletroeletrônicos e lâmpadas, entre outros itens.


Filipe Araujo/AE-14/12/2010
Pioneiros. Empresa nacional recicla lâmpadas fluorescentes
O plano será elaborado por um grupo de técnicos e dirigentes de 12 ministérios, sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente. A nomeação do grupo sairá até fevereiro. O cronograma é o primeiro desdobramento prático do decreto que regulamentou a Política Nacional de Resíduos Sólidos, assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim de 2010.

Ao contrário do que era esperado, o decreto não impôs metas para a reciclagem de embalagens e outros itens, como lâmpadas e eletroeletrônicos. No caso da logística reversa, que é o recolhimento dos materiais após seu uso pelo consumidor, o detalhamento deve vir por meio de acordos definidos entre os setores.

"O decreto foi um pouco vago e deixou muitos itens para serem resolvidos por meio de acordos setoriais", afirma Lina Pimentel, advogada especializada em direito ambiental do escritório Mattos Filho, de São Paulo. "Indústrias como a de pneus, agrotóxicos, pilhas e baterias, eletroeletrônicos e lubrificantes já estão se organizando para definir como será feito", diz Lina.

No ramo de embalagens, setores como o da indústria do vidro já propõem modelo de logística reversa para o País (leia aqui).

Segundo Lina, um dos pontos mais claros do decreto diz respeito à responsabilidade do consumidor quanto à destinação dos resíduos. Segundo o artigo 6° do capítulo 1 do decreto, os "consumidores são obrigados, sempre que estabelecido sistema de coleta seletiva pelo plano municipal (...), a acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos gerados e a disponibilizar adequadamente os resíduos reutilizáveis e recicláveis para coleta ou devolução".

"O decreto deixa claro que o consumidor terá de separar e disponibilizar os resíduos. Só não ficou claro se ele terá de levar os resíduos a algum posto ou se eles serão recolhidos em casa." Esse ponto, segundo a advogada, precisará ser detalhado também via acordo setorial

O decreto da regulamentação prevê, no entanto, advertências e multas de R$ 50 a R$ 500 aos consumidores que não separarem o lixo corretamente ou forem flagrados descartando os resíduos no meio ambiente.

Prazos. O decreto também traz um prazo até agosto de 2012 para que os municípios elaborem um plano para dispor seus resíduos. O objetivo é acabar com os lixões até agosto de 2014 - devem ser construídos aterros sanitários e implementados sistemas de coleta seletiva. Hoje 43% dos resíduos no País não recebem destinação adequada. "Muitos municípios já estão trabalhando nisso", afirma Carlos Roberto Silva Filho, diretor da Abrelpe, entidade que reúne as empresas de coleta de lixo.


PARA LEMBRAR

O projeto de lei 1991/07, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos ficou parado no Congresso Nacional por 18 anos. A demora ocorreu por conta de uma série de emendas recebidas ao longo dos anos e da falta de consenso entre representantes do setor público e privado. A aprovação do projeto de lei no Senado ocorreu em julho do ano passado e, em agosto, ele foi sancionado pelo presidente Lula.




Campus Party se consolida como o evento que pode garantir o futuro de jovens empreendedores

Publicada em 24/01/2011 às 12h34m
Rennan Setti e Wagner Gomes

SÃO PAULO - Eles não vestem ternos, vivem em barracas e passam parte do dia encarnando personagens de games, mas não param de ser assediados por empresas e fundos de investimento com cofres cheios de dinheiro para bancar suas ideias. Inspirados em novos magnatas como Larry Page, da Google, e Mark Zuckerberg, do Facebook, os nerds da Campus Party agora apostam numa espécie de "nerdismo aplicado", cujo dicionário inclui termos como start-ups (novas empresas, especialmente de tecnologia), venture capital (dinheiro investido em novas companhias) e empreendedorismo.

O evento encerrado sábado, que reuniu em São Paulo 6.800 fãs de tecnologia, teve dez painéis exclusivamente de negócios. Empreender foi a missão dada até por veteranos da internet, como Steve Crocker e John "Maddog" Hall (presidente da Linux), remanescentes de uma época em que dinheiro estava (quase) em último plano entre os nerds.

Executivos de fundos de venture capital falam que a Campus é uma oportunidade de conhecer ideias de futuros negócios, mas só 1% delas receberá investimento. O fundo de capital de risco Confrapar, por exemplo, encontrou na feira só uma oportunidade concreta. Emerson Duran, diretor do fundo Avanti da Confrapar, com caixa de R$ 120 milhões, diz que está sendo discutida com uma start-up a possibilidade de um investimento de até R$ 1,5 milhão.

É importante investir em formação
Segundo o diretor-executivo da Confrapar, Carlos Guillaume, o retorno esperado do investimento em um portfólio de 12 start-ups é de 30% a 40% no ano. Para uma empresa realmente bem-sucedida, o retorno projetado é de 100%. Em 2011, a Confrapar deve investir em até dez start-ups, com aporte médio de R$ 600 mil a R$ 1 milhão.

- Além de critérios objetivos, outro ponto importante é a pessoa. A gente quer ver motivação, sangue nos olhos, capacidade de aprender mais. Não adianta ter um bom plano de negócios e não ter uma postura assertiva - afirmou Daniel Izzo, cofundador do fundo Vox Capital. - Hoje há dinheiro no Brasil e no mundo todo para investir. Bons projetos, há alguns. O grande gargalo é gente com capacidade para tocar o negócio. A educação é deficiente. Os jovens empreendedores precisam investir em formação.

Executivos de fundos de venture capital esperam uma explosão de aportes milionários em 2011. Mas a euforia pode causar problemas.

- Acho que estamos prestes a entrar numa bolha de investimentos em start-ups. Vai ter um monte de índio investindo onde não deve - afirmou Yuri Gitahy, fundador da Aceleradora.

Para o empresário Aleksandar Mandic, a Campus não é uma feira de negócios, mas favorece a interação entre empreendedores.

- Empreendedorismo sempre foi a chave para o futuro, mas quando comecei não tínhamos consciência disso. Hoje em dia, a garotada tem - afirmou, apontando ainda a carência de engenheiros como o grande entrave ao desenvolvimento do mercado de tecnologia no Brasil.

A Campus Party também incentivou o empreendedorismo realizando dois concursos para inventores e jovens empresários. O engenheiro Daniel Bronzeri, de 34 anos, foi um dos finalistas com um aplicativo de tecnologia de assistência. O Que-Fala!, que roda em tablets com Android e iOS, para ajudar pessoas com dificuldades de comunicação. Com uma biblioteca visual, o deficiente pode clicar no ícone que deseja pronunciar, e a máquina fala por ele. Bronzeri precisa entre R$ 200 mil e R$ 300 mil para fechar o projeto. A dificuldade, explicou, é que no Brasil não há patrocínio a projetos de tecnologia de assistência.

- O grande incentivo é a fortuna do Mark Zuckerberg ou dos criadores do YouTube. Antes, os nerds não se viam como homens de negócios - disse Gabriel Colasso, que comanda os concursos na Campus Party.

Em busca de mão de obra qualificada
Além de investimentos milionários, a reunião de milhares de geeks representa uma chance de recrutamento para grandes companhias e institutos de pesquisa. O engenheiro da Nasa Mike Comberiate e o consultor Marco Figueiredo, por exemplo, foram à Campus Party com a missão de levar dez brasileiros para um estágio na agência espacial americana.

Até agora, só quatro brasileiros estagiaram na Nasa, em julho passado. Dois conseguiram um estágio na Agência Espacial Brasileira ao voltar. Segundo Figueiredo, apesar de não ter um programa específico para estagiários estrangeiros, a Nasa admite estudantes de todo o mundo. Pelo menos 40 estudantes já procuraram Comberiate e Figueiredo. A seleção será feita por meio de um desafio:

- Eles terão de participar da construção de um software de imagem 3D de um radar. Os mais bem-sucedidos ficam com a vaga - disse Figueiredo.

Para Ben Hammersley, editor especial da "Wired UK", a Campus Party pode ser a chance de as empresas driblarem um problema global:

- Pessoas inovadoras não querem mais trabalhar em empresas tradicionais. A filosofia de entrar em uma empresa aos 22 anos e sair aos 60 não vale mais. Hoje, os melhores profissionais não querem um trabalho, querem um problema estimulante para resolver - afirmou. - Todos os empregos que tive não existiam até pouco tempo. Agora, por exemplo, esperamos pelo iPad 2, mas há um ano não havia sequer o iPad. Por conta dessa dinâmica de mudanças permanentes, as pessoas inteligentes não pensam mais em seu trabalho a longo prazo. Querem resolver o agora.

Na busca por novos talentos na feira estavam Telefônica e Vivo, patrocinadoras do evento. Elas enviaram 16 profissionais de recursos humanos para recolher currículos. Segundo Fábio Tadashi, gerente de Transformação Organizacional da Vivo, o contexto brasileiro de quase pleno emprego faz com que grandes empresas não necessariamente atraiam talentos.

A empresa de software Totvs também aposta em recrutar na feira, na qual buscou engenheiros de pesquisa e desenvolvimento e programadores de Java Pleno. Françoise Trapenard, diretora-executiva de RH da Telefônica, é bem otimista:

- Essa juventude será a responsável pela nova onda da internet. Na Campus Party pode estar o idealizador dos novos Google ou Facebook.

Wednesday, January 12, 2011

Boas práticas em educação: ideias simples que podem fazer a diferença

11 de janeiro de 2011

Ano novo, ideias novas. É com esta proposta que o Blog Educação começa 2011 trazendo ao leitor um espaço diferenciado de informação: a seção Boas Práticas. O objetivo é compartilhar e disseminar ações bem sucedidas e desenvolvidas por educadores, escolas ou organizações de diversas partes do país. São ideias interessantes, criativas e, por vezes, até simples, mas que podem fazer a diferença no dia-a-dia da educação, sendo ótimos exemplos e inspiração para a realização de outras ações, contribuindo ainda mais para um melhor aprendizado dos alunos.

Na estréia da seção, o Blog Educação traz a história da professora Vera Lúcia Pereira da Silva Moura, que após atuar 25 anos como pedagoga, decidiu reunir um pouco de sua experiência no livro “O diamante e o joalheiro”, lançado recentemente.

Cursista do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) da turma de 2008, em Londrina (PR), Vera pesquisou sobre a atuação do pedagogo nas escolas e a formação de professores. “O PDE trouxe subsídios para refletir sobre a importância do trabalho do pedagogo e como ele pode fazer a diferença dentro da escola”, destacou a professora. A partir daí, Vera juntamente com o professor Antonio Carlos Silva Moura, selecionou algumas das histórias presenciadas ao longo desses anos e que agora estão relatadas no livro.

A professora lembra que no Colégio Estadual Professor Carlos Augusto Mungo Genez, onde trabalha, foram realizadas uma série de discussões sobre como melhorar o trabalho do pedagogo. “As reflexões serviram para integrar o pedagogo com toda a comunidade escolar”, disse.

Entenda o que é o PDE
Resultado de parceria entre a Secretaria da Educação (SEED) e a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), o PDE é uma política educacional pioneira de formação continuada para os professores com duração de dois anos.

Cada professor do PDE elabora um Plano de Trabalho, uma proposta de intervenção prática na realidade escolar. Além da elaboração e aplicação do projeto de intervenção pedagógica, o programa proporciona também a interação entre os professores e a troca de experiências.

Assim como o trabalho desenvolvido pela professora Vera, centenas de materiais produzidos por outros professores cursistas estão disponíveis no site do PDE (www.pde.pr.gov.br/modules/noticias). Há inclusive trabalhos premiados pelo Ministério da Educação e em outros concursos nacionais. Sem dúvida, esta é uma importante fonte de informação sobre boas práticas pedagógicas.

Conte sua experiência
Se você, leitor, também conhece outros exemplos de ações interessantes aplicadas nas escolas de seu município e que estão ajudando no bom desempenho dos alunos, compartilhe conosco.

Para participar, basta enviar as informações para o e-mail do Blog Educação: contato@blogeducacao.org.br. Estamos aguardando sua contribuição!

Por Equipe Blog Educação com informações do Portal Educacional do Estado do Paraná

Monday, January 10, 2011

Vida de freela - O que é ser bem-sucedido?

Postado por Marushio, às 9:35, em artigos.
Nada a verPassou pertoQuaseFaltou poucoPerfeito
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Primeiro artigo no ano. Nada melhor do que falar de desejos e aspirações.

Quando eu trabalhava em sampa, em agências de médio ou grande porte, ser “bem-sucedido” tinha outro peso e outro significado. A missão era se destacar no grupo, ganhar reconhecimento para que o “turn over” não te engolisse, por sorte não tive muitos problemas com o monstro do turn-over. O sistema é bruto em sampa. Seu tempo livre para se reciclar é quase nulo e a tensão é alta. Logo, ser bem-sucedido no mundo corporativo, é para poucos. Claro que aí ainda entram a ética e o jogo de cintura. A compensação é financeira na maioria das vezes.

Hoje eu não tenho certeza se a análise acima é correta. Era o que eu pensava quando vivia lá. Talvez meio míope. Sou um baita sortudo de ter saído de sampa e agora posso pensar com tempo sobre tudo.

- Agora chega de nostalgia. E pro freela tio sukita? O que é ser bem-sucedido pro freela?

Acredito que, em grande parte, a resposta é bem individual. Os motivos que levam um profissional a ser freelancer é muito particular. Então vou falar sobre o lugar comum:

Comercialmente
- A conquista de clientes fiéis é uma meta a ser atingida. É o que vai pagar as contas e te garantir o crescimento comercial.
- Fazer as coisas do seu jeito não tem preço. Muito bom não ter um chefe na orelha o tempo todo. E nem dar satisfações o tempo todo.
- Tempo livre = Oásis no deserto. Acreditem, não tem nada melhor do que escolher a hora de trabalhar.
- Diversidade de jobs. Outra característica boa. Em uma agência, a tendência é te passarem sempre os mesmos trabalhos.
- pode recusar trabalhos

Pessoal
- Você pode estudar. Basta disciplinar seu tempo. Pode finalmente se aprimorar em outros assuntos.
- tem tempo de cuidar da sua vida pessoal.
- pode viajar durante a semana
- pode parar e aliviar o stress a hora que bem entender
- pode conhecer mais pessoas com o seu tempo livre

Lógico que tanto em uma agência quanto como freelancer, tu tem que ser um bom profissional e uma pessoa ética, senão nada acontece.

Parece que falei muito e não falei nada, não é mesmo?

Então respondendo logo a pergunta. O que é ser bem-sucedido?
É ser feliz caro leitor. Isso é ser bem-sucedido.

Não tem receita, não tem jeito certo, não tem quem saiba mais do que o outro sobre isso.

Tem gente que gosta da pressão de uma agência, tem gente que gosta de liberdade, tem gente que e não sabe ter liberdade.
Tem quem precisa de tempo livre e tem quem não quer tempo livre. Tem de tudo.
Deixe quem está ao seu lado ser feliz como quiser, cada um vive como quer.
Apóie e viva sua vida do jeito que deseja também.

Ser feliz é ser bem-sucedido em toda a sua essência.

SEJA FELIZ EM 2011

Grande ano a todos!
Maru

Twitter: @marushios

ECOECONOMIA - UMA NOVA ABORDAGEM - Hugo Penteado

Editora Lazuli
2003
Ecoeconomia - uma nova abordagem
As leis da natureza e muitas variáveis socioambientais são ignoradas pela teoria econômica tradicional – o que nos coloca em uma perigosa rota de colisão. Neste livro, Hugo Penteado alerta para o fato de que é preciso romper com muitos mitos da teoria tradicional para que nossa existência seja mais sustentável
Isabel A. Braga
Planeta Sustentável – 27/05/2009

A visibilidade do conceito “sustentabilidade”, os diversos alertas sobre a degradação do meio ambiente e a revisão da métrica do Produto Interno Bruto (PIB), a fim de mensurar a sustentabilidade ambiental e também o bem-estar social, formam um cenário favorável para que a ecoeconomia ganhe força.

Apesar de sua atualidade, os primeiros expoentes da ecoenomia surgiram há mais de 30 anos, quando o matemático e economista romeno Nicholas Georgescu-Roegen (considerado o pai desta nova corrente) trabalhou para conciliar a economia e o meio ambiente.

Muitos teóricos que se ocuparam de questões sociais ou ambientais, além de Georgescu-Roegen, foram teimosamente ignorados pela economia tradicional durante décadas. Felizmente, alguns economistas continuaram insistindo no assunto em diferentes países. No Brasil, adeptos desta linha de pensamento ganham expressão na academia, no mercado de trabalho e na mídia – apesar de ainda serem minoria.

No meio acadêmico e na mídia, por exemplo, o pesquisador e professor José Eli da Veiga tem espaço para tratar do desenvolvimento sustentável e de questões ambientais, temas presentes em disciplina que ministra na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e em mais de uma dezena de livros publicados – sem contar com artigos que publica no jornal Valor Econômico e na revista Página 22. (Leia resenha de seu livro Emergência Socioambiental)

Fora dos corredores da universidade, o cenário também é mais favorável para se discutir a sustentabilidade e apresentar um novo olhar sobre a teoria econômica. O ecoeconomista Hugo Penteado, que ocupa o cargo de economista-chefe do Banco Real, do Grupo Santander Brasil, expõe abertamente suas ideias e críticas à economia tradicional no seu blog e em seu livro “Ecoeconomia”.

Publicado em 2003, quando pouco se falava sobre “sustentabilidade” e quando se formavam as raízes para a adoção da sustentabilidade como modelo de negócios do Banco Real, o livro apresenta de maneira didática a economia ecológica e mantém-se atual até o dia de hoje – mesmo passados seis anos do seu lançamento.

Penteado não se atém a previsões terroristas e nem a estabelecer datas para futuros desastres ecológicos. Longe disso. Ele parte de análises sérias das fragilidades da teoria econômica tradicional, sem deixar de soar um alarme pela urgência em revisarmos as teorias econômicas e enfrentarmos as causas dos desastres socioambientais.

A economia tradicional é criticada pela ecoeconomia por marginalizar questões ambientais e se distanciar da realidade ao nosso redor - não mencionando, sequer, em muitos de seus livros, palavras como meio ambiente, recursos naturais e ecologia.

Ao contrário da economia do mainstream e das crenças presentes em discursos de diversos políticos e empresários, para a ecoeconomia o poder da tecnologia é limitado, as leis da física e da natureza dominam as leis econômicas (não o contrário) e a obsessão pelo crescimento econômico infinito (que é uma rota de colisão perigosa) deve ser abandonada.

Penteado mostra o inventário ambiental que tem se formado a partir do mito do crescimento infinito e afirma que “nem sempre o crescimento produz resultados socioambientais almejados e possui passivos ambientais totalmente ignorados – e nada desprezíveis”. Este extenso inventário vai desde a produção anual de mais de 50 milhões de automóveis à destruição de 95% dos manguezais italianos.

Para o autor, o paradigma atual imposto pela teoria econômica tem um limite – e esse pode estar mais próximo do que imaginamos. Uma restrição ambiental, ou um desastre ecológico, poderá causar a maior crise econômica de todas (e a mais insuperável), com conseqüências mais graves do que as do desemprego da grande depressão na década de 1930 e do surgimento da estagflação da década de 1970.

Diferentemente das crises passadas, a solução para esta crise que vivemos não deve ser mais “voltar a crescer a qualquer custo”. Os modelos econômicos devem incorporar a preocupação com a natureza e seus ecossistemas e ampliar o limite da nossa percepção – o que terá conseqüências práticas para o mundo à nossa volta.

“Ecoeconomia – uma nova abordagem” prepara o leitor para uma mudança que cedo ou tarde deve acontecer. E esta mudança -- que pode não ser apenas urgente, mas estar atrasada! - sugere uma cuidadosa transição, com mudanças culturais para padrões de consumo mais ecoeficientes, abandonando a idéia de crescer sempre e obtendo uma estabilidade - ou até um declínio - populacional.

Saturday, January 08, 2011

Talento: o que é e como se tornar um?

07 de janeiro de 2011, às 09h29min

Hoje, as empresas esperam que os profissionais assumam riscos, sejam arrojados, criativos e busquem sempre estar atualizados
Por Gladys Ferraz Magalhães, InfoMoney

Talento se mede em termos de capacidade
Pequenas empresas redobram ações para manter talentos
Modelos de recrutamento e seleção são responsáveis por apagão de talentos Não raro é comum as pessoas utilizarem a palavra talento para se referir a profissionais disputados pelo mercado de trabalho. Em jornais, revistas e na internet, são várias as matérias falando da falta de talento ou da retenção de talentos nas empresas, porém, quem elas consideram talento?

Na opinião da gerente de planejamento de carreiras da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Melina Graf, engana-se quem relaciona talento somente a jovens recém-saídos de universidades de ponta. Para ela, um profissional de talento reúne outras características. "Talento é uma habilidade. A pessoa que vai além do comprometimento e possui desempenho acima do normal", diz.

Competências

Ainda segundo Melina, a concepção de talento das empresas varia conforme as diferentes gerações ocupam postos no mercado de trabalho. No passado, explica, era considerado um talento o profissional que atendia bem às competências mais básicas.

Hoje, as empresas esperam que os profissionais assumam riscos, sejam arrojados, criativos e busquem sempre estar atualizados. "Antes, bastava a graduação para ser considerado um talento, e, em algumas áreas, nem isso. Hoje, a pessoa precisa sempre buscar atualização".

Como se tornar um?

Para quem tem dúvidas se pode ou não ser considerado um talento, Melina aconselha que a pessoa procure conhecer a si própria e invista em sua formação, fazendo, por exemplo, cursos de idiomas, extensão, pós-graduação, entre outros.
Além disso, é importante se tornar visível para o mercado, e, em alguns casos, vale procurar ajuda especializada, como a de um coach. "O profissional deve participar de feiras, palestras, utilizar de maneira apropriada as redes sociais (...) Contudo, é essencial tomar cuidado para não se tornar arrogante e pensar que é insubstituível, pois ninguém é".
Siga os posts do Administradores no Twitter: @admnews.

Wednesday, January 05, 2011

LinkedIn: você sabe usar essa rede social?

4, janeiro, 2011 Clayton Melo Imprima Enviar por e-mail Ir para os comentários
27Share O post de hoje é contribuição do colega Klaus Junginger, repórter do IDGNOW e da Computerworld e voltado ao mercado de busca. Klaus resolveu investigar formas de usar melhor o LinkedIn. O resultado você confere abaixo.

Por Klaus Junginger


Em meio à miríade de redes sociais digitais, o LinkedInse destaca por ser de cunho essencialmente profissional. Sem recursos de partilha de fotos e com opções restritas de envio de mensagens para outros usuários, o LinkedIn tem alguns macetes para uso mais poderoso.

Neste texto, que é a primeira parte de alguns posts sobre a rede social, vou tratar de dicas dadas por profissionais. Nas partes seguintes, falarei sobre os recursos pagos.

Aprender a se portar nesse ambiente é fundamental – o mesmo pode ser dito acerca do perfil. Em telefonema com a RP do LinkedIn, Krista Canfield, fico sabendo quais são algumas das regras essenciais. Acompanhe:


O perfil
Segundo Krista, o número mínimo de conexões no LinkedIn é 50. Ela se refere a esse número por “magic number” (número mágico). Por quê?
A rede classifica a proximidade entre o usuário e possíveis contatos em 1º, 2º e 3º graus. E é a partir de 50 conexões que o usuário começa a perceber um volume relevante em termos de profissionais no segmento de interesse.

Preencher o perfil do LinkedIn de forma otimizada leva tempo e não precisa ser feito de uma vez só. É possível impedir que seus dados sejam expostos a quem acessar seu perfil. Contudo, é necessário selecionar essa opção no menu de configurações da rede social. Pense nisso quando for criar seu perfil. Diferentemente do Facebook, em que erros e dados inconsistentes são aceitos, esse tipo de informação pode prejudicar sua presença digital no LInkedIn.

Minimizar o volume de informações no perfil em construção não impedirá que uma busca por seu nome em mecanismos de pesquisa como o Google e o Bing revelem sua existência na rede em posições bastante privilegiadas.

Krista dá uma dica valiosa sobre esse assunto: “Get your LinkedIn profile to come up higher in search results by customizing your profile URL”, ou seja, use o LinkedIn para ocupar posições vantajosas em mecanismos de busca e otimize sua URL. Impagável. Existe uma variedade extensa de palavras-chave disponíveis para otimização.

Melhor: para cada idioma em que o LinkedIn está disponível, é criado um subdiretório. Linkedin.com/in, por exemplo, denota o diretório dos perfis criados em idioma inglês. Assim a quantidade de vezes que uma palavra-chave é usada é multiplicada pelo número de idiomas disponíveis. Mas um mesmo usuário, apesar de poder criar perfis em diomas distintos, não pode alterar sua URL para cada idioma. Seria demais, uma chance de monopólio.


O analista de audiência (Web Analytics) da Globo.com, Diógenes Passos diz que otimizou sua URL na rede LinkedIn e decidiu criar a URL com seu próprio nome, e não com uma palavra-chave. “É uma questão de personal brand“, diz. Diógenes continua, dizendo que “…em todo caso, a busca interna do LinkedIn in encontra bem keywords ligadas ao seu currículo”.
O profissional de web analytics completa a resposta (dada via Twitter): “Como existem vários outros Diógenes Passos, decidi não deixar dúvida em nenhuma busca pelo meu nome”.


A escolha, como pode perceber, caro leitor, será inteiramente sua.


O ranking interno

É possível encontrar outros usuários do LinkedIn com base na busca por palavras-chave ou nome.
Perguntada se a quantidade de vezes que determinado termo aparece em perfis no LinkedIn interfere no ranking por buscas no site, a assessoria de imprensa do LinkedIn no Brasil confirma que sim. Parece, ainda, ser o fator de maior peso na hora de compor a lista de perfis.

Em 2010, percebi várias posts e matérias de especialistas dando instruções de como montar um perfil otimizado. Para tal, é necessário incluir nas informações profissionais as palavras que melhor denotem sua atividade e experiência. Vale perguntar se tal dinâmica não encoraja o que na comunidade de SEO (otimização para sites de busca) é conhecido por Keyword stuffing – uso exagerado de palavras-chave na tentativa de aumentar a relevância para determinado termo.


Recomendações
A rede social apresenta um recurso chamado de Recommendations (recomendações); campo em que contatos – na maioria ex-colegas de trabalho – deixam suas impressões sobre o desempenho profissional do dono do perfil. Elas equivalem a cartas de recomendação; aquelas que todo bom candidato a vagas de trabalho deve ter, pois servem de chancela (não garantia) de performance. “Tenha, no mínimo três recomendações” diz Krista ao telefone. O número de recomendações, porém, não influencia o posicionamento de usuários em pesquisas por contatos na rede.
Há alguns meses tratamos do assunto recomendações no LinkedIn em outro blog.

Comportamento
Em minha opinião, a grande utilidade do LinkedIn consiste em encontrar pessoas que atuam profissionalmente em segmentos de interesse partilhado. Krista confirma essa perspectiva “é onde se encontra o real valor da rede social”. “O LinkedIn é uma plataforma em que partes que dividem interesse comum se encontram e trocam experiência em nível profissional”, afirma.


Mas atenção: a conexão deve ser interessante para ambas as partes e ela reflete um nível de confiança mútua mais consistente que um ”amigo” no Facebook, por exemplo.


Como aumentar a rede de contatos?
“Apesar do LinkedIn ter uma mensagem preconfigurada para o envio de convites, acredito que o envio dela é um dos maiores erros dos usuários”, diz Krista. “Fazer contato no LinkedIn é algo que deve ser bom para as partes e deve ter nuances de um contato pessoal”, continua. “Vale a pena ler o perfil antes de enviar um convite. Quem sabe você encontre alguma informações que os aproxime”.
Faz todo sentido.


Já que se trata claramente uma questão de interesses, nada melhor do que abrir mão da mensagem padrão e fazer um convite personalizado, algo que transmita ao outro usuário uma noção de proximidade.

Pergunto para Krista sobre o maior erro cometido por usuários do LinkedIn na hora de expandir sua rede de contatos. Na resposta da RP fica evidente que se trata de uma confusão que muitas pessoas fazem quando entram para a rede e acreditam estar em outros ambiente digitais, em que adicionar contatos torto e a direito é bastante comum.


Grupos
Do mesmo modo como acontece com outras redes sociais, existem grupos de discussão que disseminam conteúdo e informações sobre determinado assunto. Para cada grupo que um usuário do LinkedIn resolve seguir existem configurações para o recebimento dos tópicos criados por outros participantes.

Krista explica que, atualmente, você pode escolher entre resumos semanais, diários ou optar por ler o conteúdo dos tópicos apenas quando deseja acessando a página do grupo no LinkedIn. Essa última parece ser a melhor opção, pois o que poderia ser uma plataforma para discussões que se igualem à relevância da rede para fomentar relacionamentos profissionais é não raramente usado para disseminar o que pode tranquilamente ser chamado de spam. Ainda não existe a opção de denunciar determinados usuários pela prática de envio dessas mensagens. Já mensagens recebidas de outros usuários podem, sim, ser relatadas como spam Nos grupos relacionados ao SEO, por exemplo, é comum ver usuários fazendo promoção de seus serviços de otimização de perfil e até de palestrante em eventos em maio a tópicos que revelam um real interesse nos assuntos tratados.

Um aplicativo que vale a pena
Prestem atenção no MyBox, criado pela empresa Box.net. Trata-se de um disco virtual que abriga arquivos gerados por você. O Box avisa quando alguém acessa um dos arquivos. Maneira interessante de acompanhar as visitas ao seu perfil na rede social LinkedIn.


O LinkedIn está longe de se equiparar às outras redes sociais em termos de número de usuários. Segundo Krista, a rede abriga perto de 85 milhões de perfis; mais da metade dessas contas pertence a usuários de fora dos EUA.

Leia a segunda parte da matéria aqui: Pagar ou não pelo serviço Premium do LinkedIn?

Categories: Marketing, Negócios, Redes sociais Tags: LinkedIn, Redes sociais

Cómo los videojuegos están cambiando a la economía - Como os jogos de vídeo estão mudando a economia

Por Andy Kessler

Hace unos meses, la Universidad Nacional China de Tecnología de Defensa anunció que había creado la supercomputadora más rápida del mundo, Tianhe-1A, que funciona a 2,5 petaflops por segundo (o 2.500 billones de operaciones) por segundo. Esta es la forma que tendrá el mundo del futuro, pero no de la manera que usted se imagina.

Detrás de la Tianhe-1A hay unos tres millones de núcleos de procesamiento de Nvidia, la empresa de Silicon Valley que vendió millones de chips gráficos para videojuegos. Así es, cada vez que alguien usa un videojuego como "Call of Duty" o "World of Warcraft", la tecnología de última generación avanza. Adelante, dele un abrazo a un fanático de la tecnología.

Qué cambio. Durante siglos, los militares han sido los que impulsaban la tecnología, al apadrinar nuevas olas de industrialización y uso corporativo. El motor a vapor de James Watt fue perfeccionado con la ayuda de una herramienta para abrir cañones. Las computadoras fueron creadas durante la Segunda Guerra Mundial para calcular los disparos de artillería y para descifrar códigos. Los militares compraron la mitad de todos los semiconductores hasta fines de la década de 1960. Incluso los primeros sistemas de posicionamiento global (GPS, por sus siglas en inglés) fueron financiados por el Congreso de EE.UU., no para navegación sino como sistema de detección de detonación nuclear. Sume hornos de microondas de radares, discos de Blu-ray de láser, o Velcro y Tang de la NASA, y no hay dudas de la forma en que los programas de adquisición del gobierno han influido en nuestras vidas.

.Hace 50 años, el presidente estadounidense Eisenhower estaba lo suficientemente preocupado como para declarar: "Debemos cuidarnos de la adquisición de influencias sin garantías, ya sean buscadas o no buscadas, por parte del complejo industrial militar". Ya no hay necesidad de preocuparse. Ese juego (perdón por el juego de palabras) terminó: bienvenido al complejo industrial del entretenimiento.

Considere el iPhone de Apple, a menudo considerado el símbolo tecnológico de nuestra era. De hecho es más evolucionista que revolucionario. Gran parte de su tecnología —pantallas color de LCD, poco consumo de energías, fabricación de precisión— fue perfeccionada para videojuegos portátiles como el Nintendo DS y el Sony PSP, que vendieron decenas de millones de unidades. Piense en la forma mucho más productiva en la que ahora se pueden comunicar los trabajadores gracias a unos juegos tontos.

Se trata de la productividad. La semana pasada, niños de todas las edades dejaron todo de lado para conectar un aparato de US$150 llamado Kinect a sus consolas de juegos Xbox 360 de Microsoft. Se vendieron cinco millones de unidades en los dos últimos meses. Kinect, que usa algoritmos para reconocer rostros y gestos y responder a comandos de voz, les permite a los jugadores de Xbox usar sólo sus propios movimientos, sin necesidad de controles o apretar botones.

Sin dudas, aún se desarrollan algunos algoritmos para, por ejemplo, el control de juego de pilotos de F-16. Pero sin los juegos, esta tecnología sería costosa, sin mucho uso. De modo similar a cómo los teclados y los ratones y los gráficos de alta velocidad han impulsado la productividad corporativa desde hace 40 años —al deshacerse del papel carbónico y el líquido corrector— las próximas décadas serán impulsadas por herramientas que pueden utilizar voces y gestos.

Sólo hace falta una aplicación: industrias de altos márgenes como las finanzas suelen desplegar estas cosas primero. Los primeros en adoptarlos podrían ser corredores de commodities en los pisos de negociación gesticulando como locos. El resto los seguirá.

Los videojuegos influenciarán la forma en que los trabajadores de las próximas generaciones interactúen entre ellos. El juego de simulación militar "Call of Duty" tiene un modo que permite que los jugadores cooperen desde ubicaciones remotas. En "World of Warcraft", los jugadores forman asociaciones para cooperar, usando mensajes de texto y conversaciones en tiempo real para navegar mundos presentados en gráficos de alta resolución. Sin dudas, tienen armas raras y matan Orcos y Trolls y Enanos, pero no hace falta ser un jugador para ver la forma en que esta tecnología encontrará su camino hacia las empresas. En los próximos años, así trabajarán juntos corredores, o especialistas en marketing o buscadores de ADN. ¡Basta de reuniones!

Incluso los negocios de medios y entretenimiento serán transformados. En 1985, Neil Postman de la Universidad de Nueva York escribió un libro, "Amusing Ourselves to Death", que criticaba a los medios por arruinar el discurso narrativo. Postman murió en 2003, pero me pregunto qué pensaría hoy: las ventas de avisos en línea ahora son mucho más lucrativas que la publicidad de diarios, ya que los especialistas en marketing siguen a sus clientes. La emisión de video de Netflix cambiará el negocio de la TV por cable. Los videojuegos "Rock Band" y "Guitar Hero" les enseñaron a los medios cómo empaquetar algo que tiene por lo menos 30 años de antigüedad, en este caso música con la que se toca, y venderlo como si fuera nuevo.

¿Entonces por qué fue desplazado lo militar? Por un lado, la formación de capital. Los gobiernos tenían la capacidad única de levantar (léase: gravar impuestos) el enorme capital necesario para financiar proyectos de última generación. Pero un mercado bursátil que funciona a pleno puede levantar miles de millones de dólares para aplicaciones comerciales productivas, y pasar por alto la conexión militar. Odie a Wall Street todo lo que quiera, pero ahora es mejor que las guerras para impulsar el progreso.

Segundo, desplazar a los militares se trata de ventas de alto volumen. A menudo eso significa costos más bajos. La aspiradora automática Roomba, que en EE.UU. sale US$300, que la empresa iRobot afirma que le ha vendido a cinco millones de clientes, ayudar a reducir el costo de los removedores robóticos de bombas del ejército. El volumen es especialmente bueno para impulsar la creación de nuevas aplicaciones. El hardware no es nada sin el software y las aplicaciones. Quienes escriben código, a base de cafeína, ni siquiera piensan en escribir aplicaciones a no ser que haya millones, si no decenas de millones, de clientes potenciales.

Una vez que los consumidores se adaptan a estas aplicaciones de entretenimiento, las corporaciones descifran cómo usarlos para aumentar la productividad. Las empresas inteligentes están utilizando las conexiones de Facebook. Twitter importa de repente. El reconocimiento de voz está desplazando operadores y otros trabajadores de la primera línea. Lo próximo en el lugar de trabajo será la tecnología 3D.

La economía no creará riqueza sólo porque imprimamos dólares, construyamos trenes rápidos, levantemos molinos o incluso ensamblemos supercomputadoras militares. (Que sea dicho que Google tiene la supercomputadora más grande y rápida, extendida a lo largo de decenas de centros de datos). Hasta China algún día aprenderá que la riqueza sólo proviene de la productividad. Eso se encuentra en un lugar diferente en cada ciclo, y el mercado bursátil lo encontrará primero y financiará su expansión. ¿Entonces ahora dónde está? Nos mira fijo a la cara y nos entretienen con una vida mejor.

—Kessler, un ex director de fondo de cobertura, es el autor del libro de próxima publicación "Eat People—And Other Unapologetic Rules for Game-Changing Entrepreneurs".


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Como os jogos de vídeo estão mudando a economia

por Andy Kessler

Há alguns meses atrás, a Universidade Nacional de Defesa Tecnologia da China anunciou que tinha criado o supercomputador mais rápido do mundo, Tianhe-1A, que opera em 2,5 petaflops por segundo (ou 2.500 trilhões de operações) por segundo. Este é o caminho para tomar o mundo do futuro, mas não da maneira que você pensa.

Atrás do Tianhe-1A tem cerca de três milhões de núcleos de processamento a Nvidia, a companhia de Silicon Valley, que vendeu milhões de chips gráficos para jogos de vídeo. Assim, toda vez que alguém usa um jogo como "Call of Duty" ou "World of Warcraft", os últimos avanços da tecnologia. Vá em frente, dar um abraço de um fã de tecnologia.

Que mudança. Durante séculos, os soldados têm sido o que levou a tecnologia, patrocinando novas ondas de industrialização e de uso corporativo. O motor a vapor de James Watt foi aperfeiçoada com a ajuda de uma ferramenta para abrir as armas. Os computadores foram criados durante a Segunda Guerra Mundial para calcular a artilharia e decifrar códigos. Os militares compraram metade de todos os semicondutores para final de 1960. Mesmo os primeiros sistemas de posicionamento global (GPS, por sua sigla em Inglês) foram financiados pelo S. U. Congresso, e não para navegação, mas como um conjunto de detecção de detonação nuclear. Adicionar radar de microondas, Blu-ray disc laser ou velcro e Tang da NASA, e sem dúvida a forma como os programas de aquisição governamental ter influenciado as nossas vidas.

. Há 50 anos, presidente dos EUA, Eisenhower foi causa suficiente para declarar: ". Devemos precaver-nos contra a aquisição de influências, sem garantias, ou procuraram espontaneamente, pelo complexo militar-industrial" Não precisa se preocupar. Esse jogo (com o perdão do trocadilho) sobre: Bem-vindo ao complexo de entretenimento, industrial.

Considere o iPhone da Apple, muitas vezes considerado o símbolo da nossa era tecnológica. Na verdade, é mais evolucionária do que revolucionária. Grande parte de sua tecnologia de telas LCD a cores, baixo consumo de energia, manufatura de precisão, foi otimizado para jogos de vídeo portáteis como o Nintendo DS eo Sony PSP, que vendeu dezenas de milhões de unidades. Pense em quanto mais produtivo você agora pode se comunicar graças aos trabalhadores jogos bobos.

Ela é a produtividade. Na semana passada, as crianças de todas as idades pararam tudo para ligar uma chamada $ 150 Kinect seu console Xbox 360 da Microsoft. Ele vendeu cinco milhões de unidades nos últimos dois meses. Kinect, que utiliza algoritmos para reconhecer rostos e gestos e responde a comandos de voz, permite que os jogadores do Xbox para usar somente o seu próprio movimento, sem controles ou botões.

Sem dúvida, alguns algoritmos são desenvolvidos, por exemplo, o controle do jogo F-16 pilotos. Mas, sem os jogos, esta tecnologia seria cara, não uso muito. Semelhante à forma como os mouses e teclados e produtividade gráficos de alta velocidade empresas têm impulsionado por 40 anos para se livrar do papel carbono e corretivo líquido, nas próximas décadas será conduzido por ferramentas que podem usar a voz e gestos.

Leva apenas uma aplicação: alta margem setores como finanças tipicamente implantar essas coisas primeiro. Os primeiros podem ser corretores de commodities andares gesticulando freneticamente. O resto virá depois.

Video games influenciam a forma como os trabalhadores das futuras gerações interagem. Os militares da simulação do jogo "Call of Duty" tem um modo que permite aos jogadores a cooperar a partir de locais remotos. Em "World of Warcraft" jogadores formam associações para cooperar, utilizando mensagens de texto e conversações em tempo real para navegar mundos apresentados em gráficos de alta resolução. Sem dúvida, armas raras e matar orcs e trolls e anões, mas não necessita de um jogador para ver como esta tecnologia vai encontrar o seu caminho para as empresas. Nos próximos anos, e trabalhará em conjunto corretores, comerciantes ou DNA ou pesquisas. Não mais reuniões!

Mesmo a mídia e entretenimento serão alterados. Em 1985, Neil Postman, da Universidade de Nova York, escreveu um livro, "Amusing Ourselves to Death", que criticou a mídia por arruinar a narrativa. Postman morreu em 2003, mas eu me pergunto o que ele pensaria hoje, as vendas de anúncios online são mais lucrativas que a publicidade em jornais, como os comerciantes seguem seus clientes. O vídeo streaming da Netflix mudou o negócio de TV a cabo. O videogame "Rock Band" e "Guitar Hero" para a mídia ensina como pacote de algo que é, pelo menos, 30 anos, no caso desta música que é tocada, e vendidos como novos.

Então, por que mudou o militar? Por um lado, a formação de capital. Os governos tinham a capacidade única de elevador (leia-se: os impostos fiscais), o enorme capital necessário para financiar projetos de arte. Mas um mercado que opera a pleno pode levantar bilhões de dólares para a produção de aplicações comerciais e ignorar o contexto militar. Wall Street odeia tudo o que você gosta, mas agora é melhor do que a guerra para impulsionar o progresso.

Em segundo lugar, mover-se para os militares é o volume de vendas elevado. Isso geralmente significa custos mais baixos. O Roomba aspirador automático, que os EUA EUA fora $ 300, a iRobot diz que a empresa já vendeu cinco milhões de clientes, ajudando a reduzir o custo de robótica bombas removedores exército. O volume é especialmente boa para promover a criação de novas aplicações. O hardware não é nada sem o software e aplicativos. Aqueles que escrevem código, à base de cafeína, nem sequer pensar em escrever aplicações a menos que existam milhões, se não dezenas de milhões de potenciais clientes.

Uma vez que os consumidores se adaptam a essas aplicações de entretenimento, as corporações descobrir como usá-las para aumentar a produtividade. As empresas inteligentes estão usando conexões Facebook. Twitter repente importa. O reconhecimento de voz está mudando os operadores e outros trabalhadores, de primeira linha. Em seguida no local de trabalho é a tecnologia 3D.

A economia não vai criar riqueza não só porque os dólares de impressão, construir trens rápidos, levantar moinhos de vento e se houve ou não montados supercomputadores militar. (Diga-se que o Google tem o supercomputador mais rápido e maior, espalhados por dezenas de centros de dados). Até que um dia a China vai aprender que a riqueza só vem de produtividade. Que está em um lugar diferente em cada ciclo, eo mercado de ações vai encontrá-lo primeiro e financiar a sua expansão. Então, agora onde está ele? Olha na nossa cara e nos entreter com uma vida melhor.

-Kessler, gerente de fundos hedge antigo, é o autor do próximo livro "Eat outras pessoas-e sem remorso jogo de mudança de regras para os empresários."

10 websites to watch in 2011 - 10 sites para ficar de olho em 2011

(Mashable) -- There are more than a trillion URLs in Google's index. Yes, that's a one with twelve zeros after it. And Google crossed that milestone two and a half years ago. With so many sites on the web in 2011, how do you know which to pay attention to?
Mashable's editors haven't quite visited a trillion pages, but we've checked out a lot in the past year, and we've compiled a list of 10 websites we think are poised to have big years in 2011.
Some of these are relatively new sites we think will catch the mainstream's attention next year and others are older sites that we think will finally hit the big time in 2011.
Check out our list below and let us know in the comments which websites you have your eye on for the coming year.
Kickstarter
Kickstarter, a crowdfunding platform for creative endeavors, was founded in April 2009 and had what many would consider a break-out year in 2010. But the site could be poised for an even bigger 2011.
The unique all-or-nothing approach to funding has struck a chord with both creators and funders and is allowing enterprising individuals to bypass traditional establishments to create films, music albums, events, products and even new companies.
Kickstarter helped hundreds of projects raise millions of dollars in 2010. Look for that number to continue going up in the next year.
OpenLeaks
OpenLeaks may very well be the WikiLeaks alternative in 2011, not as a destination, but as an enabler for media organizations to do the same as WikiLeaks.
OpenLeaks, unlike WikiLeaks, seeks to be an intermediary between whistleblowers and other organizations and includes former members of WikiLeaks, most notably, Daniel Domscheit-Berg.
The site will focus more on being a technological service for news organizations, likely enabling them to make it easier for their readers to submit such leaks to their own sites.
This may keep the scrutiny from politicians and officials -- something WikiLeaks has had to battle with this year -- away from OpenLeaks, as they won't be the ones publishing the material.
Klout
As social marketing starts to surpass traditional marketing methods, companies will look for influential individuals who can rep their product well. Klout is one of the tools that companies use to gauge who the social influencers are. Look for them to make some big moves in 2011.
Hipmunk
Hipmunk is fixing everything that's wrong with flight searches with a tool whose usefulness is immense. Once people get used to the interface and start telling their friends about it, Hipmunk's popularity will skyrocket.
Gilt Groupe
Gilt Groupe, which hired its 500th employee in 2010, is rapidly expanding into new verticals (such as location-specific group buying deals, a la Groupon) and territories (like Japan).
Its next target? Full-priced retail. It's launching a men's e-commerce site in February. Expect to see further development in that area and the geographical expansion of its existing products in 2011.
Diaspora
Diaspora, the open source social network platform, released its code and opened up to private alpha invites recently. The platform was dubbed the alternative to Facebook, during Facebook's privacy fiasco, and generated a lot of buzz.
But as the platform opens up to more users in 2011, we'll see how people react to it and whether it's something that will actually be an alternative option to the social networking giant.
Quora
Quora has clearly found its place with the early adopter set and a number of active, high profile users who make the service interesting to engage with. In 2011, it will be interesting to see if the company is able to expand its audience while maintaining the quality Q&A that has made it so attractive to users thus far.
In turn, we'll see if it's the next big thing or has a destiny more like that of FriendFeed, a community that was initially popular with early adopters but never found a mainstream audience (but ultimately found a home at Facebook).
Grooveshark
Among the many music streaming services in existence today, Grooveshark is one of the few that is both free and available to Europeans.
It has a sleek, Google-like interface and a database with a huge amount of music (the service lets anyone upload music, so you can find many obscure, unknown, local or upcoming bands there).
It also has an interesting array of features, such as skinnable interface, playlists, music sharing and promotions that don't feel like ads, and it relies on a freemium business model that offers just enough to entice users to subscribe.
Barring possible problems with copyright holders and cash flow issues, which always threaten to shut down services like this, Grooveshark might be the next big thing in online music.
Drupal
WordPress might get most of the love in the open source CMS space (for good reason), but Drupal provides a powerful option for individuals, organizations and brands that want to power complex, robust sites.
With Drupal 7 set for release in early 2011, the Drupal team is actively addressing the one area the CMS has always received criticism: Usability.
Thanks to shops like Development Seed and Lullabot, the Drupal ecosystem is becoming extremely impressive. Acquia, the commercial company from Drupal founder Dries Buytaert, continues to raise funding and offer an array of commercial and support services that better enhance the platform as a whole.
Foursquare
I expect Foursquare to scale to an even bigger level in 2011. I won't be surprised if it starts to acquire smaller companies or make a major move to Silicon Valley, in order to make that happen.

(Mashable) - Há mais de um trilhão de URLs no índice do Google. Sim,
que é um com doze zeros depois dele. E o Google cruzados que
marco de dois anos e meio atrás. Com tantos sites na web em
2011, como você sabe que prestar atenção?
Mashable editores não têm bastante visitado um trilhão de páginas, mas nós
check-out muito no ano passado, e nós compilamos uma lista de 10
sites que pensamos estão prestes a ter grande ano em 2011.
Alguns destes são relativamente novos sites que pensamos vai pegar o
atenção da mídia no ano que vem e outros sites são mais velhos que nós pensamos
finalmente bateu o grande momento em 2011.
Confira nossa lista abaixo e deixe-nos saber nos comentários quais sites
você tem seu olho no para o próximo ano.
Kickstarter
Kickstarter, uma plataforma crowdfunding para empreendimentos criativos, foi fundada
em abril de 2009 e tinha o que muitos considerariam uma quebra do ano em 2010.
Mas o local poderia estar pronta para uma ainda maior de 2011.
A abordagem "tudo ou nada-exclusivos para financiamento golpeou uma corda com
criadores e financiadores e está permitindo que pessoas empreendedoras
bypass estabelecimentos tradicionais para criar filmes, álbuns de música, eventos,
produtos e até mesmo novas empresas.
Kickstarter ajudou centenas de projetos de arrecadar milhões de dólares em
2010. Olhe para esse número continue a subir no próximo ano.
OpenLeaks
OpenLeaks pode muito bem ser a alternativa WikiLeaks em 2011, não como um
destino, mas como um facilitador para as organizações de mídia a fazer o mesmo que
WikiLeaks.
OpenLeaks, ao contrário do WikiLeaks, pretende ser um intermediário entre
denunciantes e outras organizações e inclui ex-membros do
WikiLeaks, sobretudo, Daniel Domscheit-Berg.
O site vai se concentrar mais em ser um serviço tecnológico para a notícia
organizações, provável que lhes permitam tornar mais fácil para os seus leitores
apresentar tais vazamentos para seus próprios sites.
Isso pode manter o controlo de políticos e funcionários - algo
WikiLeaks, teve que lutar com este ano - longe OpenLeaks, como
eles não serão os únicos a publicação do material.
Klout
Enquanto o marketing social começa a superar os métodos tradicionais de marketing,
as empresas vão olhar para as pessoas influentes que pode rep seu produto
também. Klout é uma das ferramentas que as empresas utilizam para medir o que o
influenciadores sociais. Procure-os para fazer alguns movimentos grandes em 2011.
Hipmunk
Hipmunk está consertando tudo o que há de errado com as pesquisas de voo com uma
ferramenta cuja utilidade é imensa. Quando as pessoas se acostumar com a interface
e começar a contar a seus amigos sobre isso, a popularidade Hipmunk vai
foguete.
Gilt Groupe
Gilt Groupe, que contratou seus funcionários 500 em 2010, está se expandindo rapidamente
em novos setores (como grupo de localização específica ofertas de compra, a la
Groupon) e territórios (como o Japão).
Seu próximo alvo? retalho Full-preço. É lançamento e um dos homens-commerce
site em fevereiro. Esperar para ver um maior desenvolvimento nessa área ea
expansão geográfica dos seus produtos existentes em 2011.
Diáspora
Diáspora, a plataforma open source de rede social, lançou o seu código e
abriu a alfa privada convida recentemente. A plataforma foi apelidado de
alternativa ao Facebook, durante fiasco de privacidade do Facebook, e gerou
uma série de novidades.
Mas como a plataforma se abre para mais usuários em 2011, vamos ver como as pessoas
reagir a ele e se é algo que realmente vai ser uma
opção alternativa para a gigante de redes sociais.
Quora
Quora claramente encontrou o seu lugar com o conjunto pioneiro e um número
do ativo, alto perfil de usuários que fazem o serviço é interessante se envolver
com. Em 2011, será interessante ver se a empresa é capaz de
expandir a sua audiência, mantendo a qualidade Q & A que o fez assim
atraente para os usuários até o momento.
Por seu turno, vamos ver se é a próxima grande coisa ou tem um destino mais como
a de amigo, uma comunidade que foi inicialmente popular com início
adotantes, mas nunca encontrou uma audiência mainstream (mas finalmente encontrei um
casa no Facebook).
Grooveshark
Entre os muitos serviços de streaming de música em existência, hoje, Grooveshark
é um dos poucos que é livre e disponível para os europeus.
Ele tem uma interface elegante e Google-like e um banco de dados com uma enorme quantidade
da música (o serviço permite que qualquer um upload de músicas, então você pode encontrar muitos
bandas obscuras, desconhecidas, local ou próximo lá).
Ele também tem uma interessante variedade de recursos, tais como skinnable
interface, listas de reprodução, o compartilhamento de músicas e promoções que não me sinto como
anúncios, e se baseia em um modelo de negócio freemium que oferece apenas o suficiente
para atrair usuários para se inscrever.
Salvo eventuais problemas com os detentores de direitos autorais e problemas de fluxo de caixa,
que sempre ameaçam encerrar serviços como este, pode Grooveshark
ser a próxima grande coisa na música online.
Drupal
WordPress pode obter o máximo do amor no espaço aberto fonte CMS (por
uma boa razão), mas Drupal fornece uma poderosa opção para os indivíduos,
organizações e marcas que querem complexo de poder, sites robustos.
Com o Drupal 7 previsto para lançamento no início de 2011, a equipe de Drupal é ativa
abordando a uma área do CMS sempre recebeu críticas: Usabilidade.
Graças a lojas como o desenvolvimento da semente e Lullabot, o ecossistema Drupal
está se tornando extremamente impressionante. Acquia, a empresa comercial de
fundador do Drupal Seca Buytaert, continua a arrecadar fundos e oferecer um
variedade de serviços comerciais e de suporte que melhor realçar a plataforma
como um todo.
Quadrangular
Espero Quadrangular de escala a um nível ainda maior em 2011. Eu não vou ser
surpreso se ele começa a adquirir pequenas empresas ou fazer uma grande jogada
ao Vale do Silício, a fim de fazer isso acontecer.

Tuesday, January 04, 2011

WikiLeaks revela 'guerra dos transgênicos'

44/01/2011

Agronegócios

Bettina Barros | De São Paulo

Um novo vazamento de despachos diplomáticos dos Estados Unidos revelou que o governo americano foi orientado a travar uma guerra comercial contra países da União Europeia que se opusessem a alimentos geneticamente modificados. O país é o maior produtor de transgênicos do mundo.

Segundo o documento revelado ao jornal britânico "The Guardian" pelo WikiLeaks, a embaixada americana em Paris advertiu Washington a iniciar uma guerra comercial "ao estilo militar" em resposta à proibição da França de comercialização do milho transgênico da Monsanto, em 2007. O despacho foi assinado por Craig Stapleton, embaixador em Paris e também amigo e parceiro de negócios com o ex-presidente George Bush.

"Recomendamos a elaboração de uma lista de retaliação que cause alguma dor na União Europeia - já que essa é uma responsabilidade coletiva -, mas também mire os piores culpados", afirma o documento divulgado ontem. "A lista deve ser de longo prazo, já que não esperamos uma vitória tão cedo".

Outros despachos, acrescenta o "The Guardian", mostram que os diplomatas americanos pelo mundo encaram o progresso das culturas geneticamente modificadas como uma estratégia governamental e comercial "imperativa".

O diário britânico afirma ainda que os EUA deveria exercer "particular pressão" sobre os conselheiros do papa, uma vez que bispos de países em desenvolvimento se posicionam "veementemente contra culturas controversas". "As oportunidades existem para pressionar o Vaticano e influenciar um amplo segmento da população europeia e de países em desenvolvimento".

Dados do Serviço Internacional para Aquisições de Aplicações de Biotecnologia (ISAAA, em inglês), organização favorável à tecnologia, os Estados Unidos estão na dianteira de produtos e área plantada com variedades modificadas. Em 2009, plantaram soja, milho, algodão, beterraba, canola e alfafa transgênicos em 64 milhões de hectares. O Brasil está em segundo lugar, com 21,4 milhões de hectares de soja, algodão e milho.

As culturas transgênicas são controversas devido à falta de uma série histórica científica que aponte seus possíveis impactos no ambiente e na saúde humana.

Monday, January 03, 2011

A construção do líder Y

O modelo tradicional de liderança está ruindo, O desafio agora é engajar talentos inquietos em empresas engessadas
César Souza* (undefined) 13/08/2010
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Muito tem se falado sobre a Geração Y, formada por pessoas que nasceram nos anos 80 e estão ingressando agora no mercado de trabalho. O perfil desses profissionais já foi definido pelo mercado: eles têm pressa, necessidade de reconhecimento, curiosidade, criatividade e informalidade. Engajar esses talentos representa um instigante desafio num mundo corporativo já em profunda transformação. Um conjunto inesperado de circunstâncias — novos consumidores, novas plataformas de negócios, novas configurações de mercado e novas tecnologias — está impactando o cotidiano das empresas. São mudanças profundas, capazes de desconstruir ideias e companhias que até pouco tempo eram consideradas sólidas. Quem exerce função de liderança hoje enfrenta esse duplo desafio: atrair e inspirar profissionais da chamada Geração Y e reinventar as empresas em que trabalham.
Hoje, as companhias necessitam de um novo tipo de liderança — um “líder Y” —, preparada para lidar com um mundo em transformação. Não estou falando de idade, embora talvez devamos olhar para a riqueza que a nova geração está trazendo para dentro das empresas. O líder Y, independentemente da data de nascimento, representa uma forma de atuação capaz de ajudar a nos preparar para empregos que ainda não existem; para usar tecnologias que ainda não foram inventadas; e para resolver problemas que ainda nem sabemos que teremos de enfrentar.
Quem é esse líder? Para entender suas competências diferenciadoras, é oportuna uma reflexão sobre as causas do verdadeiro apagão da liderança, que corrói o mundo político, as empresas, as escolas, as famílias. Por toda parte percebemos a escassez de líderes. Nas companhias, ainda predominam os chefes. Faltam sucessores preparados. Quando um fundador deixa o negócio, todo o espírito inovador que ele havia cultivado se perde. Veja o caso da TAM. O comandante Rolim Amaro, morto em 2001, era um líder visionário, que sabia reunir clientes e colaboradores e investir em ambos. Sem ele, a TAM perdeu seu diferencial e até hoje luta para voltar a ser o que era.
Poucas empresas conseguem desenvolver uma prática avançada de liderança. A construtora Odebrecht é um bom exemplo de formação de líderes no Brasil. Hoje, a companhia tem 23 presidentes, um em cada país em que atua. Todos têm substitutos identificados — uma verdadeira fábrica de líderes, capazes de atuar em culturas diferentes e em negócios diversificados, como etanol, petroquímica e infraestrutura. Apesar de sabermos que o tradicional modelo de liderança já não funciona mais, não apareceu nada de consistente para substituí-lo. Não se trata apenas de melhorar o que existe, mas, sim, de reinventar o pensamento e a ação. Com base na oportunidade que tenho de conviver com líderes inspiradores em diversas partes do mundo, ouso, então, propor cinco competências para a prática da liderança do líder Y.
Levante uma bandeira. Ofereça às pessoas aquilo que elas mais desejam: um significado para a vida. As pessoas estão dispostas a oferecer o melhor de si e até a fazer sacrifícios, desde que se identifiquem com uma causa. A Geração Y é fiel a causas com as quais se identifica, não apenas a marcas famosas, como no passado.
Forme outros líderes, não apenas seguidores. Não se satisfaça em ter atrás de si um grupo de pessoas que o seguem fielmente e buscam sua lealdade como recompensa. Tenha em torno de si pessoas capazes de exercer a liderança se necessário. Crie mecanismos e atitudes que estimulem o desenvolvimento de novos líderes.
Cuide do todo, não apenas da parte. Atue onde possa fazer diferença. Não comande apenas uma equipe de subordinados dentro das paredes de uma empresa. Busque exercer a liderança também para fora, para cima e para os lados. Lidere clientes, parceiros, comunidades e influencie chefes, colegas e acionistas. Construa "pontes", não apenas "paredes".
Faça mais do que o combinado. Não basta cumprir metas. Surpreenda pelos resultados incomuns.
Inspire pelos valores. Desenvolva um mapa de atitudes em torno de valores básicos, dos quais você não deve abrir mão. Eduque pelo exemplo. Você bem sabe que os liderados da Geração Y exigem essa harmonia.
*Texto baseado em Cartas a Um Jovem Líder (Editora Campus/Elsevier, 2010, 168 páginas, R$ 39,90), o novo livro de César Souza, presidente da consultoria Empreenda e palestrante